Para não dizer que eu nunca fiz nada pelas bichas desse mundo...
Petição internacional para igualdade de direitos dos homossexuais
E tenho dito.
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segunda-feira, março 29, 2004
quarta-feira, março 24, 2004
terça-feira, março 23, 2004
quarta-feira, março 17, 2004
É sempre bom lembrar:
www.imdb.com
Internet Movie DataBase.
Sobre Muitos filmes, muitos atores, muitos diretores, etc.
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www.imdb.com
Internet Movie DataBase.
Sobre Muitos filmes, muitos atores, muitos diretores, etc.
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terça-feira, março 16, 2004
Pai e filhio conversando antes de dormir.
Filho: Pai, porque é que tivemos que atacar o Iraque?
Pai: Porque eles tinham armas de destruição em massa, filho.
F: Mas os inspetores não encontraram nenhuma arma de destruição em massa.
P: Isso é porque os iraquianos as esconderam.
F: E porque é que nós invadimos o Iraque?
P: Bom, as invasões funcionam sempre melhor que as inspeções.
F: Mas depois de os termos invadido, ainda não encontramos nenhuma arma...
P: Isso é porque as armas estão muito bem escondidas. Mas haveremos de
encontrar alguma coisa, provavelmente antes mesmo das próximas eleições.
F: Para que é que o Iraque queria todas aquelas armas de destruição em
massa?
P: Para as usar numa guerra, claro.
F: Estou confuso. Se eles tinham todas essas armas e planejavam usá-las numa
guerra, então porque é que não usaram nenhuma quando os atacamos?
P: Bem, obviamente não queriam que ninguém soubesse que eles tinham aquelas
armas, por isso eles escolheram morrer aos milhares em vez de se defenderem.
F: Isso não faz sentido. Porque é que eles haveriam de escolher morrer se
tinham todas aquelas armas poderosas para lutar contra nós?
P: É uma cultura diferente. Não é necessário fazer sentido.
F: Pai, não sei o que é que você acha, mas não me parece que eles tivessem
quaisquer daquelas armas que o nosso governo dizia que eles tinham.
P: Bem, não interessa se eles tinham ou não aquelas armas. De qualquer modo
nós tínhamos outra boa razão para os invadir.
F: E qual era?
P: Mesmo que o Iraque não tivesse armas de destruição em massa, Saddam
Hussein era um cruel ditador, o que é outra boa razão para invadir um país.
F: Porquê? O que é que um ditador cruel faz para que seja correto invadir o
seu país?
P: Bom, pelo menos uma coisa, ele torturava o seu próprio povo.
F: Assim como fazem na China?
P: Não compare a China com o Iraque. A China é um bom parceiro econômico,
onde milhões de pessoas trabalham por salários de miséria, em condições
miseráveis, para tornar as empresas norte-americanas mais ricas.
F: Então, se um país deixa que o seu povo seja explorado para o lucro das
empresas americanas, é um bom país, mesmo se esse país tortura o povo?
P: Certo.
F: Porque é que o povo no Iraque era torturado?
P: Por crimes políticos, principalmente, como criticar o governo. As pessoas
que criticavam o governo no Iraque eram presas e torturadas.
F: Não é isso o que também acontece na China?
P: Já disse, a China é diferente.
F: Qual é a diferença entre a China e o Iraque?
P: É que o Iraque é governado pelo Partido Baas enquanto que a China é
comunista.
F: Você não tinha dito uma vez que os comunistas eram maus?
P: Não, só os comunistas cubanos são maus.
F: Porque é que os comunistas cubanos são maus?
P: Porque as pessoas que criticam o governo em Cuba são presas e torturadas.
F: Como no Iraque?
P: Exatamente.
F: E como na China, também?
P: Já disse, a China é um bom parceiro econômico. Cuba, por outro lado, não
é.
F: Porque é que Cuba não é um bom parceiro econômico?
P: No início dos anos 60, o nosso governo fez umas leis tornando ilegal o
comércio com Cuba até que eles deixassem de ser comunistas e começassem a
ser capitalistas como nós.
F: Mas se nós acabássemos com essas leis, abríssemos o comércio com Cuba, e
começássemos a fazer negócios com eles, isso não
ajudaria os cubanos a tornarem-se capitalistas?
P: Não se faça de esperto!
F: Eu acho que não sou.
P: Bom, de qualquer modo, também não há liberdade de religião em Cuba.
F: Assim como na China?
P: Já disse, deixa de falar mal da China. De qualquer maneira, Saddam
Hussein chegou ao poder através de um golpe militar, por isso ele não era
realmente um líder legítimo.
F: O que é> um golpe militar?
P: É quando um general toma o poder pela força, em vez de eleições livres
como nós temos nos Estados Unidos.
F: O líder do Paquistão não chegou ao poder através de um golpe militar?
P: Aah, sim, foi; mas o Paquistão é nosso amigo.
F: Como é que o Paquistão é nosso amigo se o seu líder é ilegítimo?
P: Eu nunca disse que o general Pervez Musharraf era ilegítimo.
F: Mas você acabou de dizer que um general que chega ao poder pela força,
derrubando o governo legítimo de uma nação, é um líder ilegítimo!
P: Só Saddam Hussein. Pervez Musharraf é nosso amigo, porque ele nos ajudou
a invadir o Afeganistão.
F: E porque é que nós invadimos o Afeganistão?
P: Por causa do que eles nos fizeram no 11 de setembro.
F: O que é que o Afeganistão nos fez no 11 de setembro?
P: Bem, em 11 de Setembro de 2001, dezenove homens, quinze dos quais da
Arábia Saudita, desviaram quatro aviões e lançaram três contra edifícios,
matando mais de 3.000 norte-americanos.
F: E onde é que o Afeganistão entra nisso tudo?
P: O Afeganistão foi onde esses homens maus foram treinados, sob o regime
opressivo dos Talibãs.
F: Os Talibãs não são aqueles maus radicais islâmicos que cortam as cabeças
e as mãos das pessoas?
P: Sim, são esses. Não só cortavam as cabeças e as mãos das pessoas, como
também oprimiam as mulheres.
F: Mas o governo Bush não deu aos Talibãs mais de US$40.000.000,00 em maio
de 2001?
P: Sim, mas esse dinheiro foi uma recompensa porque eles fizeram um bom
trabalho na luta contra as drogas.
F: Na luta contra as drogas?
P: Sim, os Talibãs ajudaram a impedir as pessoas de cultivarem papoulas de
ópio.
F: Como é que eles fizeram tão bom trabalho?
P: É simples. Se as pessoas fossem apanhadas cultivando papoulas de ópio, os
Talibãs cortavam-lhes as mãos e as cabeças.
F: Então, quando os Talibãs cortavam as cabeças e as mãos das pessoas que
cultivavam flores, isso estava certo, mas não se eles cortavam as cabeças e
as mãos por outras razões?
P: Bom, nós achamos que é certo os radicais fundamentalistas islâmicos
cortarem as mãos das pessoas por cultivarem flores, mas achamos cruel que
eles cortem as mãos das pessoas por roubarem pão.
F: Mas na Arábia Saudita eles também não cortam as mãos e as cabeças das
pessoas?
P: Isso é diferente. O Afeganistão era governado por um patriarcado tirânico
que oprimia as mulheres e as obrigava a usar
burqas sempre que elas estivessem em público, e as que não cumprissem tal
ordem eram condenadas à morte por apedrejamento.
F: Mas as mulheres na Arábia Saudita não têm também que usar burqas em
público?
P: Não, as mulheres sauditas simplesmente usam uma vestimenta islâmica
tradicional.
F: Qual é a diferença?
P: A vestimenta islâmica tradicional usada pelas mulheres sauditas é uma
roupa modesta, mas em moda, que cobre todo o corpo da mulher, exceto os
olhos e os dedos. A burqa das afegãs, por outro lado, é um instrumento
maligno da opressão patriarcal que cobre todo o corpo da mulher, exceto os
olhos e os dedos.
F: Parece-me a mesma coisa com um nome diferente.
P: Você não vai querer comparar o Afeganistão com a Arábia Saudita. Os
sauditas são nossos amigos.
F: Mas você não disse que 15 dos 19 piratas do ar do 11 de setembro eram da
Arábia Saudita?
P: Sim, mas foram treinados no Afeganistão.
F: Quem é que os treinou?
P: Um homem chamado Osama Bin Laden.
F: Ele era do Afeganistão?
P: Aah, não, ele era também da Arábia Saudita. Mas era um homem mau, um
homem muito mau.
F: Se bem me lembro, ele já tinha sido nosso amigo.
P: Só quando nós o ajudamos e aos mujahadin a repelir a invasão soviética do
Afeganistão, nos anos 80.
F: Quem são os soviéticos? Não eram do Império do Mal, comunista, que Ronald
Reagan falava?
P: Já não há soviéticos. A União Soviética acabou por volta de 1990, e agora
eles têm eleições e capitalismo como nós. Agora os chamamos de russos.
F: Então os soviéticos, quero dizer, os russos, agora são nossos amigos?
P: Mais ou menos. Eles foram nossos amigos durante uns anos, quando deixaram
de ser soviéticos, mas depois decidiram não nos
apoiar na invasão do Iraque, por isso agora estamos aborrecidos com eles.
Também estamos aborrecidos com os franceses e com os alemães porque eles
também não nos ajudaram a invadir o Iraque.
F: Então os franceses e os alemães também são maus?
P: Não completamente, mas suficientemente maus para termos mudado o nome das
French Fries (batatas fritas) e das French Toasts para Freedom Fries
(batatas da liberdade) e Freedom Toasts.
F: O Iraque não foi um dos nossos amigos nos anos 80?
P: Sim, durante algum tempo.
F: Saddam Hussein não era então o líder do Iraque?
P: Sim, mas nessa altura ele estava em guerra contra o Irã, o que fazia dele
nosso amigo.
F: Porque é que isso fez dele nosso amigo?
P: Porque naquela altura o Irã era nosso inimigo.
F: Isso não foi quando ele lançou gás contra os curdos?
P: Sim, mas como ele estava em guerra contra o Irã, nós fazíamos de conta
que não víamos, para lhe mostrar que éramos seus amigos.
F: Então, quem lutar contra um dos nossos inimigos torna-se automaticamente
nosso amigo?
P: A maior parte das vezes sim.
F: E quando alguém luta contra um dos nossos amigos torna-se automaticamente
nosso inimigo?
P: Às vezes isso é verdade. Porém, se as empresas americanas puderem lucrar
vendendo armas para ambos os lados, ao mesmo tempo, tanto melhor.
F: Porquê?
P: Porque a guerra é boa para a economia, o que significa que a guerra é boa
para a América. Além disso, já que Deus está do lado da América, quem se
opõe à guerra é um ateu, anti-americano, comunista.
Percebes agora porque é que atacamos o Iraque?
F: Acho que sim. Nós atacamos porque era a vontade de Deus, certo?
P: Sim.
F: Mas como é que nós sabíamos que Deus queria que atacássemos o Iraque?
P: Bem, Deus fala pessoalmente com George W. Bush e lhe diz o que fazer.
F: Então, basicamente, você está dizendo que atacamos o Iraque porque George
W. Bush ouve vozes na cabeça?
P: Isso mesmo! Finalmente você percebeu como o mundo funciona.
Agora fecha os olhos e dorme.
Filho: Pai, porque é que tivemos que atacar o Iraque?
Pai: Porque eles tinham armas de destruição em massa, filho.
F: Mas os inspetores não encontraram nenhuma arma de destruição em massa.
P: Isso é porque os iraquianos as esconderam.
F: E porque é que nós invadimos o Iraque?
P: Bom, as invasões funcionam sempre melhor que as inspeções.
F: Mas depois de os termos invadido, ainda não encontramos nenhuma arma...
P: Isso é porque as armas estão muito bem escondidas. Mas haveremos de
encontrar alguma coisa, provavelmente antes mesmo das próximas eleições.
F: Para que é que o Iraque queria todas aquelas armas de destruição em
massa?
P: Para as usar numa guerra, claro.
F: Estou confuso. Se eles tinham todas essas armas e planejavam usá-las numa
guerra, então porque é que não usaram nenhuma quando os atacamos?
P: Bem, obviamente não queriam que ninguém soubesse que eles tinham aquelas
armas, por isso eles escolheram morrer aos milhares em vez de se defenderem.
F: Isso não faz sentido. Porque é que eles haveriam de escolher morrer se
tinham todas aquelas armas poderosas para lutar contra nós?
P: É uma cultura diferente. Não é necessário fazer sentido.
F: Pai, não sei o que é que você acha, mas não me parece que eles tivessem
quaisquer daquelas armas que o nosso governo dizia que eles tinham.
P: Bem, não interessa se eles tinham ou não aquelas armas. De qualquer modo
nós tínhamos outra boa razão para os invadir.
F: E qual era?
P: Mesmo que o Iraque não tivesse armas de destruição em massa, Saddam
Hussein era um cruel ditador, o que é outra boa razão para invadir um país.
F: Porquê? O que é que um ditador cruel faz para que seja correto invadir o
seu país?
P: Bom, pelo menos uma coisa, ele torturava o seu próprio povo.
F: Assim como fazem na China?
P: Não compare a China com o Iraque. A China é um bom parceiro econômico,
onde milhões de pessoas trabalham por salários de miséria, em condições
miseráveis, para tornar as empresas norte-americanas mais ricas.
F: Então, se um país deixa que o seu povo seja explorado para o lucro das
empresas americanas, é um bom país, mesmo se esse país tortura o povo?
P: Certo.
F: Porque é que o povo no Iraque era torturado?
P: Por crimes políticos, principalmente, como criticar o governo. As pessoas
que criticavam o governo no Iraque eram presas e torturadas.
F: Não é isso o que também acontece na China?
P: Já disse, a China é diferente.
F: Qual é a diferença entre a China e o Iraque?
P: É que o Iraque é governado pelo Partido Baas enquanto que a China é
comunista.
F: Você não tinha dito uma vez que os comunistas eram maus?
P: Não, só os comunistas cubanos são maus.
F: Porque é que os comunistas cubanos são maus?
P: Porque as pessoas que criticam o governo em Cuba são presas e torturadas.
F: Como no Iraque?
P: Exatamente.
F: E como na China, também?
P: Já disse, a China é um bom parceiro econômico. Cuba, por outro lado, não
é.
F: Porque é que Cuba não é um bom parceiro econômico?
P: No início dos anos 60, o nosso governo fez umas leis tornando ilegal o
comércio com Cuba até que eles deixassem de ser comunistas e começassem a
ser capitalistas como nós.
F: Mas se nós acabássemos com essas leis, abríssemos o comércio com Cuba, e
começássemos a fazer negócios com eles, isso não
ajudaria os cubanos a tornarem-se capitalistas?
P: Não se faça de esperto!
F: Eu acho que não sou.
P: Bom, de qualquer modo, também não há liberdade de religião em Cuba.
F: Assim como na China?
P: Já disse, deixa de falar mal da China. De qualquer maneira, Saddam
Hussein chegou ao poder através de um golpe militar, por isso ele não era
realmente um líder legítimo.
F: O que é> um golpe militar?
P: É quando um general toma o poder pela força, em vez de eleições livres
como nós temos nos Estados Unidos.
F: O líder do Paquistão não chegou ao poder através de um golpe militar?
P: Aah, sim, foi; mas o Paquistão é nosso amigo.
F: Como é que o Paquistão é nosso amigo se o seu líder é ilegítimo?
P: Eu nunca disse que o general Pervez Musharraf era ilegítimo.
F: Mas você acabou de dizer que um general que chega ao poder pela força,
derrubando o governo legítimo de uma nação, é um líder ilegítimo!
P: Só Saddam Hussein. Pervez Musharraf é nosso amigo, porque ele nos ajudou
a invadir o Afeganistão.
F: E porque é que nós invadimos o Afeganistão?
P: Por causa do que eles nos fizeram no 11 de setembro.
F: O que é que o Afeganistão nos fez no 11 de setembro?
P: Bem, em 11 de Setembro de 2001, dezenove homens, quinze dos quais da
Arábia Saudita, desviaram quatro aviões e lançaram três contra edifícios,
matando mais de 3.000 norte-americanos.
F: E onde é que o Afeganistão entra nisso tudo?
P: O Afeganistão foi onde esses homens maus foram treinados, sob o regime
opressivo dos Talibãs.
F: Os Talibãs não são aqueles maus radicais islâmicos que cortam as cabeças
e as mãos das pessoas?
P: Sim, são esses. Não só cortavam as cabeças e as mãos das pessoas, como
também oprimiam as mulheres.
F: Mas o governo Bush não deu aos Talibãs mais de US$40.000.000,00 em maio
de 2001?
P: Sim, mas esse dinheiro foi uma recompensa porque eles fizeram um bom
trabalho na luta contra as drogas.
F: Na luta contra as drogas?
P: Sim, os Talibãs ajudaram a impedir as pessoas de cultivarem papoulas de
ópio.
F: Como é que eles fizeram tão bom trabalho?
P: É simples. Se as pessoas fossem apanhadas cultivando papoulas de ópio, os
Talibãs cortavam-lhes as mãos e as cabeças.
F: Então, quando os Talibãs cortavam as cabeças e as mãos das pessoas que
cultivavam flores, isso estava certo, mas não se eles cortavam as cabeças e
as mãos por outras razões?
P: Bom, nós achamos que é certo os radicais fundamentalistas islâmicos
cortarem as mãos das pessoas por cultivarem flores, mas achamos cruel que
eles cortem as mãos das pessoas por roubarem pão.
F: Mas na Arábia Saudita eles também não cortam as mãos e as cabeças das
pessoas?
P: Isso é diferente. O Afeganistão era governado por um patriarcado tirânico
que oprimia as mulheres e as obrigava a usar
burqas sempre que elas estivessem em público, e as que não cumprissem tal
ordem eram condenadas à morte por apedrejamento.
F: Mas as mulheres na Arábia Saudita não têm também que usar burqas em
público?
P: Não, as mulheres sauditas simplesmente usam uma vestimenta islâmica
tradicional.
F: Qual é a diferença?
P: A vestimenta islâmica tradicional usada pelas mulheres sauditas é uma
roupa modesta, mas em moda, que cobre todo o corpo da mulher, exceto os
olhos e os dedos. A burqa das afegãs, por outro lado, é um instrumento
maligno da opressão patriarcal que cobre todo o corpo da mulher, exceto os
olhos e os dedos.
F: Parece-me a mesma coisa com um nome diferente.
P: Você não vai querer comparar o Afeganistão com a Arábia Saudita. Os
sauditas são nossos amigos.
F: Mas você não disse que 15 dos 19 piratas do ar do 11 de setembro eram da
Arábia Saudita?
P: Sim, mas foram treinados no Afeganistão.
F: Quem é que os treinou?
P: Um homem chamado Osama Bin Laden.
F: Ele era do Afeganistão?
P: Aah, não, ele era também da Arábia Saudita. Mas era um homem mau, um
homem muito mau.
F: Se bem me lembro, ele já tinha sido nosso amigo.
P: Só quando nós o ajudamos e aos mujahadin a repelir a invasão soviética do
Afeganistão, nos anos 80.
F: Quem são os soviéticos? Não eram do Império do Mal, comunista, que Ronald
Reagan falava?
P: Já não há soviéticos. A União Soviética acabou por volta de 1990, e agora
eles têm eleições e capitalismo como nós. Agora os chamamos de russos.
F: Então os soviéticos, quero dizer, os russos, agora são nossos amigos?
P: Mais ou menos. Eles foram nossos amigos durante uns anos, quando deixaram
de ser soviéticos, mas depois decidiram não nos
apoiar na invasão do Iraque, por isso agora estamos aborrecidos com eles.
Também estamos aborrecidos com os franceses e com os alemães porque eles
também não nos ajudaram a invadir o Iraque.
F: Então os franceses e os alemães também são maus?
P: Não completamente, mas suficientemente maus para termos mudado o nome das
French Fries (batatas fritas) e das French Toasts para Freedom Fries
(batatas da liberdade) e Freedom Toasts.
F: O Iraque não foi um dos nossos amigos nos anos 80?
P: Sim, durante algum tempo.
F: Saddam Hussein não era então o líder do Iraque?
P: Sim, mas nessa altura ele estava em guerra contra o Irã, o que fazia dele
nosso amigo.
F: Porque é que isso fez dele nosso amigo?
P: Porque naquela altura o Irã era nosso inimigo.
F: Isso não foi quando ele lançou gás contra os curdos?
P: Sim, mas como ele estava em guerra contra o Irã, nós fazíamos de conta
que não víamos, para lhe mostrar que éramos seus amigos.
F: Então, quem lutar contra um dos nossos inimigos torna-se automaticamente
nosso amigo?
P: A maior parte das vezes sim.
F: E quando alguém luta contra um dos nossos amigos torna-se automaticamente
nosso inimigo?
P: Às vezes isso é verdade. Porém, se as empresas americanas puderem lucrar
vendendo armas para ambos os lados, ao mesmo tempo, tanto melhor.
F: Porquê?
P: Porque a guerra é boa para a economia, o que significa que a guerra é boa
para a América. Além disso, já que Deus está do lado da América, quem se
opõe à guerra é um ateu, anti-americano, comunista.
Percebes agora porque é que atacamos o Iraque?
F: Acho que sim. Nós atacamos porque era a vontade de Deus, certo?
P: Sim.
F: Mas como é que nós sabíamos que Deus queria que atacássemos o Iraque?
P: Bem, Deus fala pessoalmente com George W. Bush e lhe diz o que fazer.
F: Então, basicamente, você está dizendo que atacamos o Iraque porque George
W. Bush ouve vozes na cabeça?
P: Isso mesmo! Finalmente você percebeu como o mundo funciona.
Agora fecha os olhos e dorme.
segunda-feira, março 15, 2004
Eu admito. Admito que quando soube que as torres gêmes estavam sendo atacadas, eu fiquei feliz. Admito que quando o Pentágono, símbolo máximo do poder das Forças Armadas dos Estados Unidos, foi atacado, eu fiquei feliz. Gostaria também que a Estátua da Liberdade tivesse sido atacada.
Mas admito que esta minha felicidade está ligada ao maldito imperialismo e colonialismo com que os Estados Unidos insiste em tratar o mundo, desde sua rápida ascenção ao poder, após a Segunda Guerra Mundial. Sua insistência em mandar em tudo, em impor sua visão ao resto do mundo, em obrigar o comércio mundial a funcionar como ele quer. E pior, a vontade deste país em que as coisas continuem assim.
Mas eu não fiquei feliz com o acontecido em Madrid no último dia 11. Eu tenho certeza que a Espanha também é formada (assim como quase todos os países) de reacionários, hipócritas, assassinos, racistas, e todo tipo de imbecis que pode existir. Mas também tenho certeza que a violência só deve ser utilizada - se é que deve ser utilizada - como último recurso, em situações de extrema opressão, de desumanidade absurda, de risco de colapso da sociedade. O que eu tenho certeza que não está acontecendo na Espanha.
Eu sempre vi a Espanha como o próximo pólo cultural mundial depois da França. Desde que a França deixou de ser a fomentadora de grandes ideais políticos e filosóficos, artísticos e comportamentais, humanísticos e científicos, no início dos anos 70, o mundo vive um vazio em termos de centro cultural de qualidade (pois temos um excelente centro cultural de baixa-qualidade: EUA). Não existia mais no mundo um país específico que fosse um modelo a ser seguido, um ícone de ideais humanistas, com visão geral e que avançasse para o futuro (o que em tese seria ótimo, pois poderia significar que todos estas evoluções artísticas, intelectuais, espirituais e humanísticas estariam acontecendo de forma heterogênea pelo mundo, o que não é verdade).
Eu ainda acho isso. Acho que a Espanha tem um potencial enorme de se tornar este país por alguns anos, talvez uma ou duas décadas. E exatamente por isso que fico chocado com acontecimentos como esse do dia 11 de Março.
Eu ainda não sei o que este atentado significa. Ainda não se tem certeza dos autores, dos motivos. Mas é muito triste ver o país do momento (o próximo, se conseguir fazer outra revolução social, será a China) se estragar desta maneira. E é mais triste ainda quando eu olho para o meu próprio país de origem, e penso que poderia ser ele a estar ocupando essa posição nos dias de hoje.
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Mas admito que esta minha felicidade está ligada ao maldito imperialismo e colonialismo com que os Estados Unidos insiste em tratar o mundo, desde sua rápida ascenção ao poder, após a Segunda Guerra Mundial. Sua insistência em mandar em tudo, em impor sua visão ao resto do mundo, em obrigar o comércio mundial a funcionar como ele quer. E pior, a vontade deste país em que as coisas continuem assim.
Mas eu não fiquei feliz com o acontecido em Madrid no último dia 11. Eu tenho certeza que a Espanha também é formada (assim como quase todos os países) de reacionários, hipócritas, assassinos, racistas, e todo tipo de imbecis que pode existir. Mas também tenho certeza que a violência só deve ser utilizada - se é que deve ser utilizada - como último recurso, em situações de extrema opressão, de desumanidade absurda, de risco de colapso da sociedade. O que eu tenho certeza que não está acontecendo na Espanha.
Eu sempre vi a Espanha como o próximo pólo cultural mundial depois da França. Desde que a França deixou de ser a fomentadora de grandes ideais políticos e filosóficos, artísticos e comportamentais, humanísticos e científicos, no início dos anos 70, o mundo vive um vazio em termos de centro cultural de qualidade (pois temos um excelente centro cultural de baixa-qualidade: EUA). Não existia mais no mundo um país específico que fosse um modelo a ser seguido, um ícone de ideais humanistas, com visão geral e que avançasse para o futuro (o que em tese seria ótimo, pois poderia significar que todos estas evoluções artísticas, intelectuais, espirituais e humanísticas estariam acontecendo de forma heterogênea pelo mundo, o que não é verdade).
Eu ainda acho isso. Acho que a Espanha tem um potencial enorme de se tornar este país por alguns anos, talvez uma ou duas décadas. E exatamente por isso que fico chocado com acontecimentos como esse do dia 11 de Março.
Eu ainda não sei o que este atentado significa. Ainda não se tem certeza dos autores, dos motivos. Mas é muito triste ver o país do momento (o próximo, se conseguir fazer outra revolução social, será a China) se estragar desta maneira. E é mais triste ainda quando eu olho para o meu próprio país de origem, e penso que poderia ser ele a estar ocupando essa posição nos dias de hoje.
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quinta-feira, março 11, 2004
quarta-feira, março 10, 2004
Viajou, conheceu um(a) gringo(a) e não sabe como dizer "eu te amo"?
Agora já sabe.
Em breve: como dizer "sem cebola", especialmente para Uirá.
Africano - Ek is lief vir / Ek het jou lief
Akan (Gana) - Me dor wo
Albanês - Te dua/Te dashuroj
Alemão (formal) - Ich liebe Sie
Alemão - Ich liebe dich
Alentejano(Port.) - Gosto de ti
Alsaciano (Alsácia) - Ich hoan dich gear
Amharico (Etiópia) - Afekrishalehou / Ewedishalehu (dito para mulheres) / Ewedihalehu (dito para homens)
Apache - Sheth she~n zho~n
Arábico(formal) - Ohiboke (dito para mulheres) / Nohiboka (dito para homens)
Arábico (próprio) - Ooheboki (dito para mulheres) / Ooheboka (dito para homens)
Arábico - Ana behibak (dito para homens) / Ana behibek (dito para mulheres)
Arábico (Umggs) - Ana hebbek
Armênio - Yes kez si'rumem
Assamês - Moi tomak bhal pau
Basco - Maite zaitut
Bassa - Mengweswe
Batak (Sumatra do Norte) - Holong rohangku di ho
Bávaro - I mog di narrisch gern
Bemba - Ndikufuna
Bengali - Aami tomaake bhaalo baashi
Berbere - Lakh tirikh
Bicol (Filipinas) - Namumutan ta ka
Bosniano - Volim te
Braile - :..:| ..:| |..-.. .::":.., :.:;
Búlgaro - Obicham te / As te obicham
Burmês - Chit pa de
Cambojano - Kh_nhaum soro_lahn nhee_ah / Bon sro lanh oon
Catalão - T'estimo (Catalonian) / T'estim (Mallorcan) / T'estime (Valencian)
Cebuano (Filipinas) - Ghigugma ko ikaw
Chamoru - Hu guaiya hao
Cheyenne - Nemehotatse
Chichewa - Ndimakukonda
Chickasaw (USA) - Chiholloli
Chinês Goa - Ai li (dialeto Amoy) / Ngo oi ney (dialeto Cantonês) / Wo oi ni (dialeto Cantonês) / Ngai oi gnee (dialeto Hakka) / Ngai on ni (dialeto Hakka) / Wa ai lu (dialeto Hokkien) / Wo ai ni (dialeto Mandarin) / Wo ie ni (dialeto Mandarin) / Wuo ai nee (dialeto Mandarin) / Wo ay ni (dialeto Mandarin) / Wo ai ni (dialeto Putunghua) / Ngo ai nong (dialeto Wu)
Cingalês (Ceilão) - Mama oyata adarei
Comorianon - Ni sou hou vendza
Córsega (dialeto) - Ti tengu cara (dito para mulheres) / Ti tengu caru (dito para homens)
Creole - Mi aime jou
Croata (familiar) - Ja te volim (formal) / Volim te
Croata (formal) - Ja vas volim / Volim vas
Checo - Miluji te
Coreano - Dangsinul saranghee yo
Curdo - Ez te hezdikhem
Dinamarquês - Jeg elsker dig
Davvi Samegiella - Mun rahkistin dú
Dusun - Siuhang oku dia
Esperanto - Mi amas vin
Estoniano - Mina armastan sind
Etíope - Afgreki
Escocês - Mä rakastan sua
Escocês-Galês - Tha gr`adh agam ort
Eslovaco - Lubim ta
Esloveno - Ljubim te
Espanhol - Te amo
Farsi (antigo) - Tora dust mi daram
Farsi - Tora dost daram
Filipino - Mahal ka ta
Finlandês - Minä rakastan sinua
Francês (formal) - Je vous aime
Francês - Je t'aime
Francês - Je t'adore (mais forte do que "Je t'aime")
Friesiano - Ik hou fan dei
Galês - Ta gra agam ort
Galícia (língua local) - Querote
Ghanaian - Me dor wo
Grego - S'ayapo
Grego (antigo) - Philo su
Grego (Antigüidade clássica) - Philo se
Greenlandic - Asavakit
Gronings (dialeto holandês) - Ik hol van die
Guarani - Rohiyu
Gujrati (Índia) - Hoon tane pyar karoochhoon
Hausa (Nigéria) - Ina sonki
Havaiano - Aloha wau ia 'oe
Hebreu - Anee ohev otakh (dito para mulheres) / Anee ohevet otkha (dito para homens) / Anee ohev otkha (dito de homem para homem) / Anee ohevet otakh (dito de mulher para mulher) / Hindi Mai tumase pyar karata hun (dito para
mulheres) / Mai tumase pyar karati hun (dito para homens)
Hokkien - Wa ai lu
Holandês - Ik hou van je
Hopi - Nu'umi unangwáta
Húngaro - Szeretlek
Ibaloi (Fil.) - Pip-piyan taha
Imazighano - Hamlagh kem
Inglês - I love you
Interglossa - Mi esthe philo tu
Islandês - Eg elska thig
Ilocano - Ay-ayaten ka
Indonésio - Saya cinta padamu
Italiano - Ti amo (para relacionamentos) / Ti voglio bene (entre amigos)
Irlandês - Taim i' ngra leat
Irlandês Galês - T'a gr'a agam dhuit
Iugoslavo - Ja te volim
Japonês - Kimi o ai shiteru
Javanês - Kulo tresno
Kankana-ey (Fil.) - Laylaydek sik-a
Kannada - Naanu ninnanu preethisuthene
Kikongo - Mono ke zola nge
Kiswahili - Nakupenda
Klingon - Gamushá
Kpele - I walikana
Lao - Khoi hak jao
Lappish - Mun rahkistin dú
Latim (Ego) - Amo te (use 'Ego', para mais ênfase)
Lativiano - Es tevi milu
Libanês - Bahibak
Lingala - Nalingi yo
Lisboneta (dialeto) - Gramo-te bue
Lituânio - As tave myliu
Lojban - Mi do prami
Luo (Quênia) - Aheri
Luxemburguês - Ech hun dech gär
Maa - LLolenge
Macedônio - Te ljubam
Madrilenho (dialeto) - Me molas, tronca!
Maiês - Wa wa
Malaio - Saya cintamu
Malaio/Bahasa - Saya cinta mu
Malaio/Indonésio - Aku sayang kau
Malayalam - Ngan ninne snaehikkunnu
Malásio - Saya cintamu
Marathi - Mi tuzya var prem karato
Maia Yucatec - 'In k'aatech
Marshalês - Yokwe
Mohawk - Konoronhkwa
Mokilês - Ngoah mweoku kaua
Mongol - Be Chamad Hairtai
Marroquino - Kanbhik
Navajo - Ayor anosh'ni
Ndebele (Zimbábue) - Niyakutanda
Nepalês - Ma timi sita prem garchhu
Norueguês - Jeg elsker deg (Bokmaal) / Eg elskar deg (Nynorsk) / Jeg elsker deg (Riksmaal: antigo)
Nyanja - Ninatemba
Op Op - Lopveop yopuop
Oriya Moon - Tumakoo bhala paye
Oromoo - Sinjaladha
Ossetiano - Aez dae warzyn
Paquistanês - Mujhe tumse muhabbat hai
Papiamento - Mi ta stimábo
Pedi - Kiyahurata
Pig Latim" (mistura fonética de inglês e latim) - Le ovele ouye
Polonês - Kocham ciebie
Português - Eu te amo
Punjabi - Main tainu pyar karna
Quênia (Tolkien) - Tye-meláne
Quéchua Boliviano - Qanta munani
Quéchua Equatoriano - Canda munani
Retoromanesco - Te amo
Romeno - Te iubesc
Russo -Ya tyebya lyublyu
Samoano - Ou te alofa outou
Sânscrito - Anurag
Sérvio (formal) - Ja vas volim
Sérvio (familiar) - Volim te
Sérvio (antigo) - Ljubim te
Sérvio-Croata - Volim te
SeSotho - Kiyahurata
Shona - Ndinokuda
Sioux - Techihhila
Somaliano - Waan ku jeclahay
Sirilanka (dialeto) - Mama oyata arderyi
Suaheli (Ostafrika) - Ninikupenda
Swahili - Nakupenda
Sueco - Jag älskar dig
Sírio/Libanês - Bhebbek (dito para mulheres) / Bhebbak (dito para homens)
Tagalog - Mahal kita
Taitiano - Ua Here Vau Ia Oe
Tamil - Naan unnai kadalikiren
Telugu Neenu - Ninnu prámistu'nnanu
Thai (formal) - Phom rak khun (dito para mulheres) / Ch'an rak khun (dito para homens)
Thai - Khao raak thoe
Tswana - Ke a go rata
Tshiluba - Ndi mukusua
Tunisiano - Ha eh bak
Tumbuka - Nkhukutemwa
Turco (formal) - Sizi seviyorum
Turco Seni - Seviyorum
Twi (Ghana) - Me dowapaa
Ucraniano - Ya tebe kokhayu
Urdu Main - Tumse muhabbat karta hoon
Värmländska - Du är görgo te mäg
Vietnamita - Anh yeu em (dito para mulheres) / Em yeu anh (dito para homens)
Volapük - Löfob oli.
Votic Miä - Suvatan sinua
Vulcan (Sr.Spock) - Wani ra yana ro aisha
Walloon - Dji vos inme
Wolof - Da ma la nope
Zazi (curdo) - Ezhele hezdege
Zulu - Ngiyakuthanda
Zuni - Tom ho'ichema
Roubado de Eu Te Amo
.
Agora já sabe.
Em breve: como dizer "sem cebola", especialmente para Uirá.
Africano - Ek is lief vir / Ek het jou lief
Akan (Gana) - Me dor wo
Albanês - Te dua/Te dashuroj
Alemão (formal) - Ich liebe Sie
Alemão - Ich liebe dich
Alentejano(Port.) - Gosto de ti
Alsaciano (Alsácia) - Ich hoan dich gear
Amharico (Etiópia) - Afekrishalehou / Ewedishalehu (dito para mulheres) / Ewedihalehu (dito para homens)
Apache - Sheth she~n zho~n
Arábico(formal) - Ohiboke (dito para mulheres) / Nohiboka (dito para homens)
Arábico (próprio) - Ooheboki (dito para mulheres) / Ooheboka (dito para homens)
Arábico - Ana behibak (dito para homens) / Ana behibek (dito para mulheres)
Arábico (Umggs) - Ana hebbek
Armênio - Yes kez si'rumem
Assamês - Moi tomak bhal pau
Basco - Maite zaitut
Bassa - Mengweswe
Batak (Sumatra do Norte) - Holong rohangku di ho
Bávaro - I mog di narrisch gern
Bemba - Ndikufuna
Bengali - Aami tomaake bhaalo baashi
Berbere - Lakh tirikh
Bicol (Filipinas) - Namumutan ta ka
Bosniano - Volim te
Braile - :..:| ..:| |..-.. .::":.., :.:;
Búlgaro - Obicham te / As te obicham
Burmês - Chit pa de
Cambojano - Kh_nhaum soro_lahn nhee_ah / Bon sro lanh oon
Catalão - T'estimo (Catalonian) / T'estim (Mallorcan) / T'estime (Valencian)
Cebuano (Filipinas) - Ghigugma ko ikaw
Chamoru - Hu guaiya hao
Cheyenne - Nemehotatse
Chichewa - Ndimakukonda
Chickasaw (USA) - Chiholloli
Chinês Goa - Ai li (dialeto Amoy) / Ngo oi ney (dialeto Cantonês) / Wo oi ni (dialeto Cantonês) / Ngai oi gnee (dialeto Hakka) / Ngai on ni (dialeto Hakka) / Wa ai lu (dialeto Hokkien) / Wo ai ni (dialeto Mandarin) / Wo ie ni (dialeto Mandarin) / Wuo ai nee (dialeto Mandarin) / Wo ay ni (dialeto Mandarin) / Wo ai ni (dialeto Putunghua) / Ngo ai nong (dialeto Wu)
Cingalês (Ceilão) - Mama oyata adarei
Comorianon - Ni sou hou vendza
Córsega (dialeto) - Ti tengu cara (dito para mulheres) / Ti tengu caru (dito para homens)
Creole - Mi aime jou
Croata (familiar) - Ja te volim (formal) / Volim te
Croata (formal) - Ja vas volim / Volim vas
Checo - Miluji te
Coreano - Dangsinul saranghee yo
Curdo - Ez te hezdikhem
Dinamarquês - Jeg elsker dig
Davvi Samegiella - Mun rahkistin dú
Dusun - Siuhang oku dia
Esperanto - Mi amas vin
Estoniano - Mina armastan sind
Etíope - Afgreki
Escocês - Mä rakastan sua
Escocês-Galês - Tha gr`adh agam ort
Eslovaco - Lubim ta
Esloveno - Ljubim te
Espanhol - Te amo
Farsi (antigo) - Tora dust mi daram
Farsi - Tora dost daram
Filipino - Mahal ka ta
Finlandês - Minä rakastan sinua
Francês (formal) - Je vous aime
Francês - Je t'aime
Francês - Je t'adore (mais forte do que "Je t'aime")
Friesiano - Ik hou fan dei
Galês - Ta gra agam ort
Galícia (língua local) - Querote
Ghanaian - Me dor wo
Grego - S'ayapo
Grego (antigo) - Philo su
Grego (Antigüidade clássica) - Philo se
Greenlandic - Asavakit
Gronings (dialeto holandês) - Ik hol van die
Guarani - Rohiyu
Gujrati (Índia) - Hoon tane pyar karoochhoon
Hausa (Nigéria) - Ina sonki
Havaiano - Aloha wau ia 'oe
Hebreu - Anee ohev otakh (dito para mulheres) / Anee ohevet otkha (dito para homens) / Anee ohev otkha (dito de homem para homem) / Anee ohevet otakh (dito de mulher para mulher) / Hindi Mai tumase pyar karata hun (dito para
mulheres) / Mai tumase pyar karati hun (dito para homens)
Hokkien - Wa ai lu
Holandês - Ik hou van je
Hopi - Nu'umi unangwáta
Húngaro - Szeretlek
Ibaloi (Fil.) - Pip-piyan taha
Imazighano - Hamlagh kem
Inglês - I love you
Interglossa - Mi esthe philo tu
Islandês - Eg elska thig
Ilocano - Ay-ayaten ka
Indonésio - Saya cinta padamu
Italiano - Ti amo (para relacionamentos) / Ti voglio bene (entre amigos)
Irlandês - Taim i' ngra leat
Irlandês Galês - T'a gr'a agam dhuit
Iugoslavo - Ja te volim
Japonês - Kimi o ai shiteru
Javanês - Kulo tresno
Kankana-ey (Fil.) - Laylaydek sik-a
Kannada - Naanu ninnanu preethisuthene
Kikongo - Mono ke zola nge
Kiswahili - Nakupenda
Klingon - Gamushá
Kpele - I walikana
Lao - Khoi hak jao
Lappish - Mun rahkistin dú
Latim (Ego) - Amo te (use 'Ego', para mais ênfase)
Lativiano - Es tevi milu
Libanês - Bahibak
Lingala - Nalingi yo
Lisboneta (dialeto) - Gramo-te bue
Lituânio - As tave myliu
Lojban - Mi do prami
Luo (Quênia) - Aheri
Luxemburguês - Ech hun dech gär
Maa - LLolenge
Macedônio - Te ljubam
Madrilenho (dialeto) - Me molas, tronca!
Maiês - Wa wa
Malaio - Saya cintamu
Malaio/Bahasa - Saya cinta mu
Malaio/Indonésio - Aku sayang kau
Malayalam - Ngan ninne snaehikkunnu
Malásio - Saya cintamu
Marathi - Mi tuzya var prem karato
Maia Yucatec - 'In k'aatech
Marshalês - Yokwe
Mohawk - Konoronhkwa
Mokilês - Ngoah mweoku kaua
Mongol - Be Chamad Hairtai
Marroquino - Kanbhik
Navajo - Ayor anosh'ni
Ndebele (Zimbábue) - Niyakutanda
Nepalês - Ma timi sita prem garchhu
Norueguês - Jeg elsker deg (Bokmaal) / Eg elskar deg (Nynorsk) / Jeg elsker deg (Riksmaal: antigo)
Nyanja - Ninatemba
Op Op - Lopveop yopuop
Oriya Moon - Tumakoo bhala paye
Oromoo - Sinjaladha
Ossetiano - Aez dae warzyn
Paquistanês - Mujhe tumse muhabbat hai
Papiamento - Mi ta stimábo
Pedi - Kiyahurata
Pig Latim" (mistura fonética de inglês e latim) - Le ovele ouye
Polonês - Kocham ciebie
Português - Eu te amo
Punjabi - Main tainu pyar karna
Quênia (Tolkien) - Tye-meláne
Quéchua Boliviano - Qanta munani
Quéchua Equatoriano - Canda munani
Retoromanesco - Te amo
Romeno - Te iubesc
Russo -Ya tyebya lyublyu
Samoano - Ou te alofa outou
Sânscrito - Anurag
Sérvio (formal) - Ja vas volim
Sérvio (familiar) - Volim te
Sérvio (antigo) - Ljubim te
Sérvio-Croata - Volim te
SeSotho - Kiyahurata
Shona - Ndinokuda
Sioux - Techihhila
Somaliano - Waan ku jeclahay
Sirilanka (dialeto) - Mama oyata arderyi
Suaheli (Ostafrika) - Ninikupenda
Swahili - Nakupenda
Sueco - Jag älskar dig
Sírio/Libanês - Bhebbek (dito para mulheres) / Bhebbak (dito para homens)
Tagalog - Mahal kita
Taitiano - Ua Here Vau Ia Oe
Tamil - Naan unnai kadalikiren
Telugu Neenu - Ninnu prámistu'nnanu
Thai (formal) - Phom rak khun (dito para mulheres) / Ch'an rak khun (dito para homens)
Thai - Khao raak thoe
Tswana - Ke a go rata
Tshiluba - Ndi mukusua
Tunisiano - Ha eh bak
Tumbuka - Nkhukutemwa
Turco (formal) - Sizi seviyorum
Turco Seni - Seviyorum
Twi (Ghana) - Me dowapaa
Ucraniano - Ya tebe kokhayu
Urdu Main - Tumse muhabbat karta hoon
Värmländska - Du är görgo te mäg
Vietnamita - Anh yeu em (dito para mulheres) / Em yeu anh (dito para homens)
Volapük - Löfob oli.
Votic Miä - Suvatan sinua
Vulcan (Sr.Spock) - Wani ra yana ro aisha
Walloon - Dji vos inme
Wolof - Da ma la nope
Zazi (curdo) - Ezhele hezdege
Zulu - Ngiyakuthanda
Zuni - Tom ho'ichema
Roubado de Eu Te Amo
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DVD que me mandou, muito massa esse joguinho, ainda não consegui sair do quarto, mas estou quase...
Saia do Quarto
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Saia do Quarto
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segunda-feira, março 08, 2004
sexta-feira, março 05, 2004
quarta-feira, março 03, 2004
segunda-feira, março 01, 2004
OSCARito 2003(4?)
Além de Cidade de Deus ter tentado participar ano passado do prêmio de melhor filme estrangeiro, e agora ter participado de 4 indicações (melhor edição ou montagem, como você preferir; melhor roteiro adaptado; elhor direção e melhor fotografia), saiu sem ganhar coisa alguma.
Dizem por aí que Senhor dos Anéis apenas igualou o que Titanic fez. Mentira. Titanic foi indicado a 14 (assim como A Malvada) Oscar, mas só levou 11. Lord of the Rings, (nem Ben hur, que foi iindicado a 12 Oscar) Ganhou TODOS os Oscar a que foi indicado: Roteiro adaptado, montagem, direção, trilha sonora original, maquiagem, música, som, efeitos visuais, direção de arte, figurino, filme.
A menininha da A Encantadore de Baleias não ganhou o Oscar de melhor atriz, mas talvez tenha sido merecido o Osar da Charlize Theron.
Só por curiosidade: John Williams foi indicado 41 vezes por trilhas originais – o que faz dele o maior recordista vivo. Só não descobri quantas vezes ele ganhou.
Além de Cidade de Deus ter tentado participar ano passado do prêmio de melhor filme estrangeiro, e agora ter participado de 4 indicações (melhor edição ou montagem, como você preferir; melhor roteiro adaptado; elhor direção e melhor fotografia), saiu sem ganhar coisa alguma.
Dizem por aí que Senhor dos Anéis apenas igualou o que Titanic fez. Mentira. Titanic foi indicado a 14 (assim como A Malvada) Oscar, mas só levou 11. Lord of the Rings, (nem Ben hur, que foi iindicado a 12 Oscar) Ganhou TODOS os Oscar a que foi indicado: Roteiro adaptado, montagem, direção, trilha sonora original, maquiagem, música, som, efeitos visuais, direção de arte, figurino, filme.
A menininha da A Encantadore de Baleias não ganhou o Oscar de melhor atriz, mas talvez tenha sido merecido o Osar da Charlize Theron.
Só por curiosidade: John Williams foi indicado 41 vezes por trilhas originais – o que faz dele o maior recordista vivo. Só não descobri quantas vezes ele ganhou.
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