sexta-feira, fevereiro 25, 2005

Hai Kai da Morte

Eu vejo a morte todos os dias
Ela está sempre ao meu lado
Impedindo que eu vá antes da hora

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quarta-feira, fevereiro 23, 2005

Antes que eu me esqueça.

Dia 25 será a data de aniversário de Guigo, vulgo Guilherme Macedo.

É foda, por que ele é uma dos amigos que eu tenho que eu mais gosto. EU gosto desse cara pra caralho. ATé da namorada dele eu gosto, ele é gente boa pra porra!

Mas o problema é que: Eu o vejo uma vez por ano, e o filho da puta nunca, sem mentira, nunca vai pra nada que eu o convide, seja com 6 meses de antecedência, seja com 2 minutos.

Aliás, se isso acontece, começo a repensar se ele é mesmo meu amigo.

Meu amigo?

O cara que nunca liga pra gente, não retorna ligações, não vai aos encontros, não foi ao futebol americano, não lê meu blog (esta em aprovação uma lei federal, obrigando a todos que têm acesso a internet a freqüentar este blog ao menos uma vez por semana), etc, na verdade não é uma amigo, é um escroto!!!

Mas eu gosto dele assim mesmo.

Então, antes que eu esqueça do toreador mais freak do live (Rodolfo, Jerzy e Kalil não contam, eles são super freaks na viada real), eu vos digo:

Parabéns, Guilherme!

Gostaria que você aparecesse de vez em quando. Assim como muitos outros que estão sumidos...

Uma pena.
Sei lá...


Eu recebi isso aí, nem sei se é verdade, tem uns números aí, chequem se quiserem.

A informação tem de ser livre. Eu dou a vocês a chance de escolher acreditar as coisas ou não, melhor que não passar adiante.

Decidam por si mesmos.

Ah, Rio de Janeiro, São Paulo, qual a diferença????

Prezados Senhores,

Vimos através desta denunciar uma agressão ocorrida na madrugada do dia 13 de fevereiro de 2005, no Bar Viva Zapata, situado na R. das Hortências, nº 600. Pituba (Tel.:451-0326).

Na noite do dia 12 de fevereiro de 2005, fomos a esse bar comemorar o aniversário de uma amiga, reservamos uma mesa com um dia de antecedência, chegamos por volta das 21:30hs e o problema já começou desde aí, pois a casa estava cheia e tinha fila de espera, então como nossos amigos demoraram um pouco de chegar (cerca de 30min) os garçons queriam tomar nossa mesa para algumas pessoas da fila de espera entrarem. Não entregamos a mesa e informamos que nossos amigos já estavam chegando.

Todos chegaram, e a noite transcorreu bem até a hora de pagar a conta. Como o sistema de cartão de crédito deles estava caindo toda hora, eu e uma amiga minha ficamos no caixa para esperar o cartão passar e dar o restante do dinheiro, enquanto isso nossos amigos saíram e ficaram na escada que dá acesso a saída do Bar Viva Zapata. Foi nessa hora que a discussão começou, o dono do bar - que já sabia que a conta estava sendo paga, pois o mesmo ajudou a passar os cartões de crédito e recebeu em espécie a outra parte da conta - e os seguranças foram tirar satisfação sobre a conta, sendo que a conta já havia sido paga por mim e pela minha amiga, por esse motivo os meninos não entenderam o motivo desta cobrança.

Quando nós chegamos na escada já vimos a confusão formada, começou com empurra-empurra, mas logo depois tudo se transformou num ato de covardia. Quinze seguranças pegaram toras de madeira que decoravam o bar (como corrimão de escada) e começaram a espancar os nossos amigos que estavam em cinco. Eles levaram vários golpes, além de socos e pontapés e mesmo caídos eles não paravam de agredi-los com a madeira num ato frenético de agressão e covardia. Todos tiveram escoriações pelo corpo e rosto, porém um dos meus amigos, ficou gravemente ferido, com um corte na cabeça, olho inchado e hematomas pelo corpo inteiro, tendo que ser levado ao Hospital São Rafael, onde gastou cerca de R$1.100,00 com todos os tipos de exames inclusive Tomografia e medicamentos, saímos do Hospital às 6hs da manhã do dia 13.

Minha amiga e eu não fomos agredidas fisicamente, mas a covardia dessas pessoas foi tanta que eles nos seguraram para que nós não pudéssemos separar e ajudar os nossos amigo que ficaram lá estendidos no chão. De lá do hospital e com muita dor, dois dos nossos amigos foram prestar queixa na 7ª delegacia (Rio Vermelho), onde os policiais ficaram abismados com a situação e deram todo apoio para que o caso fosse levado adiante. Como nem sempre os culpados são punidos, e sendo esta a única forma que nós duas encontramos para fazer com que esse ato não fique impune, resolvemos escrever nossa história para que fosse divulgada para o maior número de pessoas possível, pois caso os culpados saiam ilesos dessa situação, estamos avisando as pessoas que não freqüentem o Bar Viva Zapata, para que isso não aconteça de novo, já que lá eles agem de acordo com sua própria lei.

Ajudem-nos para que a justiça seja feita, mesmo que eles não sejam punidos pela lei, o Bar Viva Zapata sentirá as conseqüências "no bolso". Não Freqüentem!

Caso vocês queiram confirmar essa história, entrem em contato conosco:
inis@click21.com.br
robertacortes@ig.com.br
Ou com a 7ª Delegacia (Rio Vermelho):
Tel.: 3117-5390
Boletim de Ocorrência: 1919/2005

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quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Cinema em Sampa


O Espaço Unibanco de Cinema reservou uma sessão só para exibir curtas-metragens.

Na última semana do mês, curtas antes exibidos apenas em festivais e sessões especiais ou que permaneceram inéditos serão exibidos em uma das salas do Espaço Unibanco.

Nas terças-feiras que antecedem a semana que os filmes entram em cartaz, acontece também um pré-estréia para convidados e público no próprio Espaço Unibanco.

Para exibição os curtas devem estar nos formatos 35mm ou HD.

Os interessados devem enviar uma VHS ou DVD do curta para seleção oa endereço abaixo:

A/C Marina Couto
Rua Voluntarios da Patria, 53
Botafogo - Rio de Janeiro - RJ
22270-000 BRASIL
tel: 55 21 25391505
fax: 55 21 2539-1247
cel: 55 21 93074675

Atenciosamente,

Marina Couto
GRUPO ESTAÇÃO
Pós Carnaval

Passei o carnaval no Capão.

Foi muito bom. Eu adoro rios e pedras, e andar, e calor, e dormir abraçadinho com Alice. E eu fiz muito disso!

Andei muito, fui em rios e cachoeiras maravilhosos, com muitas pedras, e dormi numa barraca apertadíssima que cabia mal-e-mal eu Alice e as bagagens, num colchão de solteiro conseguido emprestado no Camping.

Mas o Capão estava lotado, lotado, lotado. Mesmo, assim, do nível insuportável.

Lá em cima da cachoeira da fumaça, havia mais de 100 pessoas. Eu tive que entrar na fila para poder ir para a ponta da pedra, deitar, e olhar lá para baixo. E eu fiquei uns 20 minutos na fila.

Encontrei meia Aldeia Jaguaribe e adjacências. Encontrei gente com quem trabalhei e lembrava, com quem trabalhei e não lembrava, com ex-namorada de amiga que não lembrava, com ex-namorados de amigas que lembrava, com amigos de infância, com desafetos, com amigas, com ex-namorados da sogra, com meia galera de teatro da Bahia, com videoastas, com ex-moradores da Aldeia que viraram guias de trilhas, com pessoas que fizeram trilha de 4 dias que eu achava que não conseguiriam andar até o quarteirão vizinho sem se cansar, enfim, todo tipo de gente, até um sósia de Rodolfo, só que negro e de dread.

Mas foi divertido mesmo assim. Falta agora conhecer o morro do Gavião, e subir depois da cachoeira das Angélicas até o poço dos Duendes.

Mas da próxima vez, eu ligo antes reservando um quarto numa pousada. Barraca nunca mais!

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