Eu discordo de alguns símbolos utilizados, mas a idéia é simplesmente geinal:
http://coloradd.net/codigo.htm
segunda-feira, novembro 23, 2009
Desconfianças
Eu sou desconfiado de tudo. Apesar de seguir a linha ideológica do ceticismo, minha desconfiança vem de não confiar nas pessoas.
Quando minha família tinha carro, e tínhamos que consertá-lo, eu nunca confiava nos mecânicos. Não é de hoje que eu não confio em médicos, apesar de não ter medo deles, ou evitar consultá-los. Também não confio em vendedores, seja do que for. Quando eu fui atendente em loja (era indicador de filmes na GPW), tentava ser o mais honesto possível com o cliente, mas isos é muito raro em vendedores, ainda mais quando ganham por comissão.
Eu tenho outro problema que é o seguinte: apesar de não confiar nos profissionais (?) responsáveis por me oferecer o serviço do qual necessito, eu simplesmente sei pouco ou nada de muito do que eu preciso. Eu entendo muito pouco do funcionamento de um carro para diagnosticar qualquer problema maior do que um fusível queimado ou falta de água. E sempre acho que os profissionais estão querendo tirar vantagem de minha pessoa.
Assim, é natural para a minha pessoa não confiar em restaurantes.
Muitas vezes, tive quase (quase) certeza de que o que eu estava comendo não era o que diziam que eu estava comendo. Em alguns casos, é fácil identificar (frango versus carne de boi), mas em outros, não é tão simples (ensopado de bacalhau versus ensopado de peixe). Como saber se o que você está comendo é um budião ou um robalo? É difícil.
Isso acontece também com água mineral. Eu sempre tenho desconfiança de que a água mineral que estou comprando não é realmente água mineral.
Assim, fiquei um pouco puto graças a esta reportagem, que fez o teste, em diversos restaurantes de comida japonesa nos EUA, e descobriu que o atum que estava sendo vendido não era atum.
Um dia meu pai perguntou a um português, dono do restaurante, qual o peixe que era servido no prato "peixe frito". A resposta: Como eu posso saber? Compro mais de 20 quilos de peixe por dia!
Eu odeio ser enganado ou iludido (um dos motivos principais para meu ateísmo, empatando com a improbabilidade estatística da não existência de Deus, e a incapacidade de se explicar o porque de o mundo ser uma merda quando possui um Deus tão legal no controle de tudo). Sempre que eu ACHO que POSSO estar sendo iludido, eu fico muito puto. Eu já ficava puto nos restaurantes antes. Agora então...
Ah, sem falar da carne de cachorro dos restaurantes chineses, que continuam aparecendo por aí.
Quando minha família tinha carro, e tínhamos que consertá-lo, eu nunca confiava nos mecânicos. Não é de hoje que eu não confio em médicos, apesar de não ter medo deles, ou evitar consultá-los. Também não confio em vendedores, seja do que for. Quando eu fui atendente em loja (era indicador de filmes na GPW), tentava ser o mais honesto possível com o cliente, mas isos é muito raro em vendedores, ainda mais quando ganham por comissão.
Eu tenho outro problema que é o seguinte: apesar de não confiar nos profissionais (?) responsáveis por me oferecer o serviço do qual necessito, eu simplesmente sei pouco ou nada de muito do que eu preciso. Eu entendo muito pouco do funcionamento de um carro para diagnosticar qualquer problema maior do que um fusível queimado ou falta de água. E sempre acho que os profissionais estão querendo tirar vantagem de minha pessoa.
Assim, é natural para a minha pessoa não confiar em restaurantes.
Muitas vezes, tive quase (quase) certeza de que o que eu estava comendo não era o que diziam que eu estava comendo. Em alguns casos, é fácil identificar (frango versus carne de boi), mas em outros, não é tão simples (ensopado de bacalhau versus ensopado de peixe). Como saber se o que você está comendo é um budião ou um robalo? É difícil.
Isso acontece também com água mineral. Eu sempre tenho desconfiança de que a água mineral que estou comprando não é realmente água mineral.
Assim, fiquei um pouco puto graças a esta reportagem, que fez o teste, em diversos restaurantes de comida japonesa nos EUA, e descobriu que o atum que estava sendo vendido não era atum.
Um dia meu pai perguntou a um português, dono do restaurante, qual o peixe que era servido no prato "peixe frito". A resposta: Como eu posso saber? Compro mais de 20 quilos de peixe por dia!
Eu odeio ser enganado ou iludido (um dos motivos principais para meu ateísmo, empatando com a improbabilidade estatística da não existência de Deus, e a incapacidade de se explicar o porque de o mundo ser uma merda quando possui um Deus tão legal no controle de tudo). Sempre que eu ACHO que POSSO estar sendo iludido, eu fico muito puto. Eu já ficava puto nos restaurantes antes. Agora então...
Ah, sem falar da carne de cachorro dos restaurantes chineses, que continuam aparecendo por aí.
quarta-feira, novembro 11, 2009
Lacanofobia
Ou Lachanofobia, ou Lachanophobia, é o medo de vegetais.
O oposto deveria se chamar lacanofilia, mas não achei essa definição em lugar algum.
O oposto deveria se chamar lacanofilia, mas não achei essa definição em lugar algum.
sexta-feira, novembro 06, 2009
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