quinta-feira, abril 16, 2009

Quando pulei o muro

Quando pulei o muro, já sabia: não voltaria.
O faria e iria. Seguiria.
Andaria por metros, quilômetros, dias. Tardaria.
Novas pessoas encontraria. E delas esqueceria.
Novos lugares conheceria. Não ficaria.
Tampouco saudades sentiria.
A solidão me confortaria.
Mais um na multidão seria. Todavia,
de multidões mudaria, noite e dia.
A ninguém amaria; fingiria.
E a dor que talvez sentisse, passaria.

Quando voltei pra casa, sofri pelas pessoas que perdi.
Lembrei de todas.
Da solidão que me perseguia, fugi.
Estou com muitos.
Pelos amores que tive, sofri.
E ainda sofro.

Quando pulei o muro, intuia: nada sabia.
Consumo de Whisky no Brasil.

Recife ganha do mundo todo.

Meu concunhado Gustavo COM CERTEZA tem participação nisso.
Comunidade de Países Falantes da Língua Portuguesa.

A galícia quer mudar de lado.

Aqui na Argentina, tenho uma amiga cuja avó é galega. Ela fala galego. E eu concordo - ao ouví-la falar - que o galego é MUITO mais parecido com o português do que com o espanhol.

Será que o Carlitos - não o tevez, o rei da Espanha - vai deixar?
Como assim?

Ok. Eu sei que (em tese) pessoas más vão pra cadeia, que elas devem PAGAR por seus crimes. Mas isso não seria um pouco de exagero? Ou não? E outra dúvida: como podem pagar se estão presos e não trabalham? Aliás, eu sempre tive esta dúvida, como as pessoas tinham dinheiro nas prisões (além, é claro, da opção de pessoas de fora - como namorada, etc - trazerem para eles).
Mais bizerrices.

Essa é velha, mas...
Inimigos.

Eu ri quando vi que o inimigo de 007 no último filme de Pierce Brosnan seria a Coréia do Norte. Hoje em dia, este país não sai dos noticiários como um potencial inimigo público maléfico.

Será coincidência?
Absurdices.

Encontraram um pequeno galho de árvore, de 5 centímetros, dentro de um homem, na Rússia.

Onde? No pulmão.

Folha.