quarta-feira, novembro 22, 2006

Palestra sobre Glauber

Acontece em Salvador, na Faculdade Ruy Barbosa, sexta-feira, dia 24 de novembro, palestra sobre "Glauber Rocha e a loucura" com JOSETTE MONZANI, doutora em Glauber (!)

O preço da entrada é 1 kg de alimento não perecível.

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quinta-feira, novembro 16, 2006

ROTEIRISTA ABANDONA PROJETO DO QUARTO FILME DE "INDIANA JONES"

isso mesmo...
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segunda-feira, novembro 06, 2006

Anipolitan

Velho, foi muito massa mesmo!

Assisti vários animes interessantes, ri muito com as apresentações de fantasias ridículas porém muito divertidas, tinha oficina de origami, oficina de bonsai, de aprender japonês, de desenho, de quadrinhos, campeonato de vários card games, salas de rpg, 6 salas passando animes, venda de mangas, vendas de vários fanzines locais, inclusive revistas locais, campeonato daquele joguinho que vc danca em frente à tela, karaokê com músicas de desenhos animados, pastel, yakissoba, venda de vários animes piratas, inclusive akira (!), venda de camisas, umas muito lindas, todo mundo se divertindo, enfim, foi bala.

Pena que eu nasci em 80, e não em 2000. Nasci na época errada, definitivamente. E no lugar errado.

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terça-feira, outubro 24, 2006

Letra do Hino da Cidade do Salvador


Salvador teu céu famoso
De brilhantes cor de anil
Relembra no Dois de Julho
A libertação do Brasil...
Erigida bem no alto,
És da Pátria o seu altar
Em tuas formosas praias,
Beija a areia o verde mar

Cidade de tanta glória
Povo nas lutas, viril,
Salvador, tua história,
É a mesma do Brasil...

Em tudo tens muito encanto,
És um presépio, um jardim,
Tens igrejas, tens ladeiras,
Terra do Senhor do Bonfim...

Retratas bem o passado
Em Pirajá e Pedrões
O progresso não impede
O teu culto às tradições

Cidade de tanta glória
Povo nas lutas, viril,
Salvador, tua história,
É a mesma do Brasil...

O teu nome é um símbolo
De prestígio e de amor,
O teu povo é culto e nobre
Ó cidade do Salvador...
Tens poesia e nobreza,
Tua vida é um esplendor...
Em toda parte beleza,
Ninguém te iguala em valor...

Cidade de tanta glória
Povo nas lutas, viril,
Salvador, tua história,
É a mesma do Brasil...
Hino da Bahia


Nasce o sol 2 de julho
Brilha mais que no primeiro
É sinal que neste dia
Até o sol é brasileiro
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações
Salve, oh! Rei das campinas
De Cabrito e Pirajá
Nossa pátria hoje livre
Dos tiranos não será
Cresce, oh! Filho de minha alma
Para a pátria defender,
O Brasil já tem jurado
Independência ou morte.

quinta-feira, outubro 12, 2006

Cientistas anunciam gel que pára hemorragia em 15s

Cientistas de Hong Kong e dos Estados Unidos descobriram de forma acidental um gel capaz de estancar hemorragias em menos de 15 segundos, que pode revolucionar as cirurgias, publicou hoje o jornal South China Morning Post.
Os especialistas da Universidade de Hong Kong e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) descobriram a fórmula do gel enquanto trabalhavam num projeto de regeneração de células cerebrais.

A descoberta foi divulgada pela revista científica internacional Nanomedicine, que publicou os resultados da pesquisa, pioneira na utilização de um produto biodegradável para conter uma hemorragia em roedores, em apenas alguns segundos.

A aplicação em humanos poderia reduzir drasticamente o tempo gasto pelos cirurgiões para controlar as hemorragias, que é quase a metade de toda a intervenção.

Os cientistas ainda não sabem qual é o mecanismo exato que estanca a hemorragia. Mas explicaram que o novo material contém fragmentos de proteínas (peptídeos). Eles atuam sobre a ferida como um gel protetor numa escala ne nanômetros (milionésimos de milímetro).

Depois de parar o fluxo de sangue, o gel se decompõe em moléculas que o organismo pode utilizar para reparar o tecido danificado.

Por enquanto, o novo produto só foi utilizado no cérebro, fígado, pele e tecido da medula espinhal de ratos e hamsters. A sua aplicação estancou as hemorragias quase instantaneamente em todos os casos.

Atualmente, as ferramentas mais utilizadas para isto são a pressão com pinças, esponjas e a aplicação de calor.

Os pesquisadores prevêem que os testes clínicos comecem dentro de cinco anos, e que serão necessários pelo menos 10 até que o produto possa ser utilizado amplamente nos hospitais.

Segundo o MIT, o custo de uma operação de úlcera gástrica poderia cair para US$ 200 a 300 graças ao novo material.

segunda-feira, outubro 09, 2006

MUDANÇA

Meu e-mail mudou.

ematitan @ gmail . com

e tenho dito!

quarta-feira, outubro 04, 2006

... (que um copo vazio está cheio de ar)

Governo inglês divulga plano para privatizar a Amazônia
da Folha de S.Paulo

O governo inglês, por meio de David Miliband, secretário de Meio Ambiente britânico, divulgou na semana passada no México um plano para transformar a floresta amazônica em uma grande área privada.

Plano prevê que uma grande área da Amazônia passaria a ser administrada por um consórcio
O anúncio foi feito em um encontro realizado na cidade de Monterrey, segundo informou o jornal "Daily Telegraph". O evento reuniu os governos dos 20 países mais poluidores do mundo.

A proposta inglesa, que conta com o aval do primeiro-ministro Tony Blair, visa a proteger a floresta, segundo Miliband. O próprio político admitiu que a idéia está em seu estágio inicial e que será preciso discutir as questões de soberania da região com o Brasil.

O plano prevê que uma grande área da Amazônia passaria a ser administrada por um consórcio internacional. Grupos ou mesmo pessoas físicas poderiam então comprar árvores da floresta.

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quarta-feira, setembro 27, 2006

De volta a ativa

Estou de volta à ativa. Se preparem, mortais.

terça-feira, setembro 12, 2006

Acabou!

O filme acabou. Aos poucos volto a ter minha vida. Bem, nem tanto, afinal ainda trabalho na GPW, todos os dias, exceto quinta, das 17h às 1h... E também voltei à faculdade, depois de um mês de faltas, trabalho como a porra acumulado...

Férias?

Nem pensar!

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segunda-feira, agosto 07, 2006

Mais notícias

Estou aqui, cada vez mais cansado, mas está valendo à pena. Mesmo esquema, só que agora as aulas começaram e estou faltando. Vou tentar ir à faculdade e implorar que meus professores entendam que é pelo "bem da arte!".

No mais, nada de mais. Saudades de todos vocês, mas principalmente saudades de mim mesmo.

De qualquer forma, ainda consigo fazer coisas que podem ser feitas aos pouquinhos e em movimento, como por exemplo ler. Tenho lido bastante este ano, e agora estou lendo um livro que conta um pouco da história da ciência, se concentrando nos acontecimentos e conhecimentos que de alguma forma abrangem, envolvem ou têm contato com a fórmula E=mc².

Para quem nào sabe, esta famosíssima fórmula foi concebida por ninguém menos que ALbert Einstein, um brilhante físico, irreverente, e corajoso. Esta equação, hoje comprovada todos os dias nos nossos computadores e aparelhos de televisão, foi o início de uma grande teorial geral da relatividade, que nos demonstra algo grandioso: Massa e energia são intercambiáveis, ou seja, segundo esta teoria, a massa seria algo como energia condensada.

E: Energia que um corpo possui
m: massa que este corpo possui em repouso
c: velocidade da luz

Descobri uma coisa interessantíssima neste livro. Segundo estudos muito antigos que nunca foram parar em minhas mãos, os físicos consideram que a propagação da luz se d[a por uma seqüência rápida e interminável de corrente elétrica criando magnetismo e vice-versa. É como se, ao se movimentar, o fóton criasse uma corrente elétrica, que gera um campo magnético, que gera uma corrente elétrica, que gera um campo, assim sucessivamente, em moto contínuo! Algo que se auto-propulsiona para sempre, fantástico!

E milhões de outras coisas, como muitas informações sobre a corrida pela bomba atômica, micro-biografias de vários cientistas conhecidos e desconhecidos que foram importantíssimos para o desenvolvimento de diversos conhecimentos e técnicas.

Tenho lido nos ônibus que pego, ou no meu horário de alimentação na GPW.

E=mc² : Uma Biografia da Equação Mais Famosa do Mundo E O Que Ela Significa

David Bodanis / Ediouro (2001)
Tradução: Vera de Paula Assis

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quinta-feira, julho 20, 2006

Ford começa a produzir motores a hidrogênio nos EUA
da France Presse, em Dearborn (EUA)*

A montadora americana Ford começou na segunda-feira a fabricar veículos comercialmente viáveis que funcionam com hidrogênio e emitirão vapor d'água.

Os motores que alimentam sua combustão interna com hidrogênio são destinados a ônibus e começarão a ser vendidos ainda neste ano, segundo o porta-voz da Ford, Nick Twork.

"O motor representa um marco na pesquisa da Ford sobre tecnologia com hidrogênio", assinalou Gerhard Schmidt, vice-presidente de pesquisa e engenharia avançada da Ford, que comandou os testes com motores a hidrogênio.

Os motores de 6.8 litros V-10 serão instalados em ônibus E-450 da Ford, que vão ser lançados no Estado da Flórida e, depois, em outras regiões do país. A primeira leva será de 20 veículos.

A tecnologia baseada no hidrogênio tem, entre suas vantagens, o alto desempenho, a capacidade de funcionar em todos os climas e emissões poluentes quase inexistentes.

*retirado da folha de São Paulo.
Meu novo Blog


Aí ao lado há um novo link: Cinemafilico

Lá eu faço críticas de filmes.

Podem visitar.

terça-feira, julho 11, 2006

terça-feira, julho 04, 2006

Por falar em filme


Se quiserem conhecer um pouco mais sobre o filme no qual Alice e eu estamos trabalhando, acesse: www.jardimdasfolhassagradas.com


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quarta-feira, junho 14, 2006

Minha vida:

Acordar 6h, sair de casa 6h50, making-off-zar, almoçar, making-off-zar de novo, sair 16h, ir para a GPW, sair de lá 1h, dormir 1h30, acordar 6h, sair de casa 6h50, making-off-zar, almoçar, making-off-zar de novo, sair 16h, ir para a GPW, sair de lá 1h, dormir 1h30, acordar 6h, sair de casa 6h50, making-off-zar, almoçar, making-off-zar de novo, sair 16h, ir para a GPW, sair de lá 1h, dormir 1h30, acordar 6h, sair de casa 6h50, making-off-zar, almoçar, making-off-zar de novo, sair 16h, ir para a GPW, sair de lá 1h, dormir 1h30, acordar 6h, sair de casa 6h50, making-off-zar, almoçar, making-off-zar de novo, sair 16h, ir para a GPW, sair de lá 1h, dormir 1h30, acordar 6h, sair de casa 6h50, making-off-zar, almoçar, making-off-zar de novo, sair 16h, ir para a GPW, sair de lá 1h, dormir 1h30....

sexta-feira, junho 09, 2006

Obviedades

Descobri. Aquela teoria das canetas Bic (serem seres espaciais que vem e vão quando querem) saiu do livro "Guia do Mochileiro". E outra coisas muito interessantes.

Claro que Rodolfo despreza Douglas Adam. Claro que desde já eu tenho uma admiração imensa por ele.

Obrigado Bete!.

domingo, junho 04, 2006

Pensamento do dia

Escrever um livro (ou um poema), fazer um filme (ou uma foto), tocar uma sinfonia ( ou um acorde) e pintar um quadro (ou um traço) é o mesmo que matar 100 pessoas para que 1000 sobrevivam.


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sexta-feira, maio 05, 2006

Teclados 2


Teclados





http://www.safetype.com/


Japoneses criam vidro que não reflete luz


Divulgação

Foto de um protótipo com o uso de um microscópio de elétron





Últimas de Eletrônicos

» China desenvolve robô para ajudar dona-de-casa
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Busca
Japoneses criam "vidro" que não reflete luz.


Cientistas japoneses do Instituto de Pesquisa Física e Química criaram uma substância completamente transparente que, ao contrário do vidro comum, não reflete luz. A criação pode ser usada em fotografia, astronomia, comunicação por fibra ótica, e dispositivos de segurança.

O material é composto de uma série de microbobinas feitas de ouro e prata, dispostas em forma de prisma, formando um material parecido com vidro. A invenção usa suas propriedades para conseguir um índice de refração negativa, possibilitando a transparência completa.

Por enquanto a pesquisa ainda está nos estágios iniciais, e só foram desenvolvidos pequenos pedaços da substância, visíveis com o microscópio. Não se tem notícias quando o produto poderia chegar ao mercado.


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quarta-feira, maio 03, 2006

Estou doente.

Isso. É um saco, claro. Nem dá pra aproveitar o sol.

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terça-feira, abril 18, 2006

Pra quem tá em Sampa

Mostra "É Tudo Mentira" promove vídeo-debates em SP

DIÓGENES MUNIZ - da Folha Online

Iniciada no folclórico 1º de abril, no centro de São Paulo, a mostra gratuita "É Tudo Mentira" (paródia ao renomado festival de documentários "É Tudo Verdade") promove exibições e debates de filmes fora do convencional.

As duas exibições semanais (sábados, às 17h e segundas, às 19h, até o dia 1º de maio), na Biblioteca Monteiro Lobato e no Local Humanista, emendam provocações que vão além da referência ao festival de documentários que acabou há duas semanas.

"A verdade é um ponto de vista. Se você quer fazer uma análise mais profunda da imagem, tem que seguir o princípio da negação, de que no cinema é tudo mentira", explica um dos organizadores do evento, Flávio Galvão, após a exibição de "Sacco e Vanzetti", filme de Giuliano Montaldo proibido no Brasil nos anos 70.

Parece papo cabeça para alguns, mas os freqüentadores logo desfazem a tese. Alemão, camelô da rua Santa Efigênia, diz que é sua segunda sessão. "Não assisto aos DVDs que vendo porque é só filme comercial. Não é meu tipo de filme", afirma.

Simplicidade

Os próximos vídeos do "É Tudo Mentira" serão "Underground" (22 de abril), "O Quarto Poder" (24), "O Caso dos Irmãos Naves" (29) e "Moralidade Distorcida" (1º de maio).

Na Biblioteca Monteiro Lobato os debates acontecem antes dos filmes e no Local Humanista, a conversa vem depois. Dependendo do dia, o público ainda vê um curta-metragem para reforçar o tema.

Apesar de trazer professores da USP e da ESP (Escola de Sociologia e Política), a discussão é feita numa roda com todos acomodados em cadeiras de plástico. Tudo bem simples.

As pessoas demonstram estar confortáveis e opinam sobre o papel da mídia e o efeito da imagem na sociedade. A infraestrutura modesta ajuda a desinibir aqueles que não estão acostumados aos requintes dos cine-alternativos da avenida Paulista.

Na Biblioteca Monteiro Lobato há espaço para cerca de 50 visitantes. As exibições são feitas num telão. No Espaço Humanista a logística é bastante limitada. A sala não comporta mais de 25 pessoas e os filmes passam numa TV 20 polegadas.

O projeto é organizado pelo Espaço Arterial, Cinecélula, ESP e Movimento Humanista.

É Tudo Mentira
Quando: Até 1º de Maio (Sábado, às 17h, e segunda, às 19h)
Onde: Aos sábados na Biblioteca Monteiro Lobato (rua General Jardim, 485); às segundas no Local Humanista (rua Albuquerque Lins, 306)
Quanto: Grátis


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Termos de Futebol em outras línguas

Eu estava lendo uma reportagem que falava sobre os termos de futebol em alemão. O comentarista da ESPN Brasil dise que eles não são muito criativos nessa área, e que mesmo existindo termos específicos para "pedalada" ou "drible da vaca", eles usam sempre os mesmos termos, como "mágico", ou "jogada brasileira".

Zauberer = mágico
kämpferisch = competitivas
verspielt = brincalhões
technisch anspruchsvoll = têm boa técnica
diszipliniert = disciplinados
Gol (traves) = tor ou kastem (caixote)
Goleada = jetzt ist der Sack zu (algo como `fechou o saco´ ou levar uma sacolada")
Chocolate = schokolade. Literalmente.

Também achei isso aí abaixo.



LEGENDA:
DE - Alemão
EN - Inglês
ES - Espanhol
IT - Italiano
FR - Francês
NL - Holandês
PT - Português (Portugal)

ACRÉSCIMOS
DE - Verlängerung
EN - Overtime period
ES - ? (Uirá?)
IT - Tempo di recupero
FR - Arrêts de jeu
NL - Extra tijd
PT - Desconto de tempo

AMISTOSO
DE - Freundschaftsspiel
EN - Friendly
ES - Amistoso
IT - Amichevole
FR - Amical
NL - Vriendschappelijk
PT - Amigável

ÁRBITRO
DE - Schiedsrichter
EN - Referee
ES - Árbitro
IT - Arbitro
FR - Arbitre
NL - Scheidsrechter

ATACANTE
DE - Angreifer / Stürmer / Torjäger
EN - Attacker / Forward / Striker
ES - Atacante / Delantero
IT - Attaccante
FR - Attaquant
NL - Aanvaller

BARREIRA
DE - Mauer
EN - Wall
ES - Barrera
IT - Barriera
FR - Mur
NL - Muurtje

BOLA
DE - Ball
EN - Ball
ES - Balón/pelota
IT - Pallone
FR - Ballon
NL - Bal

CABECEAR
DE - Kopfball
EN - Head
ES - Cabecear
IT - Colpire di testa
FR - Tête
NL - Kopbal

CAMPEÃO
DE - Champion
EN - Champion
ES - Campeón
IT - Campione
FR - Champion
NL - Kampioen

CAMPO
DE - Feld
EN - Field
ES - Campo
IT - Campo
FR - Terrain
NL - Veld

CARRINHO
DE - Grätsche
EN - Slide Tackle
ES - Entrada
IT - Tackle in scivolata
FR - Tacle glissé
NL - Sliding

CARTÃO AMARELO
DE - Gelbe Karte
EN - Yellow card
ES - Cartulina amarilla
IT - Cartellino giallo
FR - Carton jaune
NL - Gele kaart

CARTÃO VERMELHO
DE - Rote Karte
EN - Red card
ES - Tarjeta roja
IT - Cartellino rosso
FR - Carton rouge
NL - Rode kaart

CHUTE
DE - Stoss
EN - Kick
ES - Tiro
IT - Calcio
FR - Frappe / tir
NL - Trap
PT - Pontapé

CHUTEIRA
DE - Stollenschuhe
EN - Cleated shoes
ES - ? (Uirá?)
IT - Scarpe da calcio
FR - Crampons
NL - Voetbalschoen

CONVOCAÇÃO
DE - Berufung
EN - Call-up
ES - Convocado
IT - Convocati
FR - Convocation
NL - Geselecteerd worden
PT - Convocatória

COPA DO MUNDO
DE - Weltmeisterschaft
EN - World Cup
ES - Copa del Mundo
IT - Coppa del Mondo
FR - Coupe du Monde
NL - Wereldkamioenschap
PT - Campeonato do mundo

CRUZAMENTO
DE - Querpass
EN - Cross
ES - Cambio de dirección
IT - Cross
FR - Centre
NL - ? (Vitão?)

CRUZAR
DE - querpassen
EN - Cross
ES - ? (Zé?)
IT - Crossare
FR - Centrer
NL - Kruisje



DE PRIMEIRA
DE - Direktpass
EN - One-touch
ES - Al primer toque
IT - Tocco di prima
FR - Une touche de balle
NL - Pass

DEFESA
DE - Verteidigung
EN - Save
ES - Parada
IT - Difesa
FR - Arrêt
NL - Redding

DESARME
DE - Angriff
EN - Tackle
ES - Robo
IT - Tackle
FR - Tacle
NL - Tackle

DISPUTA DE PÊNALTIS
DE - Elfmeterschiessen
EN - Penalty-kick tiebreaker
ES - Tanda de penaltis
IT - Rigori ad oltranza
FR - Tirs au but
NL - Penalty schieten

DRIBLE
DE - Dribbling
EN - Dribbling
ES - Regate
IT - Dribbling
FR - Drible
NL - Dribbelen
PT - Drible, finta

ELIMINATÓRIAS
DE - Vorbereitungsspiele
EN - Preliminary matches
ES - Eliminatorias
IT - Partite eliminatorie
FR - Eliminatoires
NL - Voorrondes

EMPATE
DE - Unentschieden
EN - Ties / draws
ES - Empate
IT - Pareggio
FR - Match nul / égalité
NL - Gelijkspel

ESCANTEIO
DE - Eckball
EN - Corner kick
ES - Córner
IT - Calcio d'angolo
FR - Coup de pied de coin
NL - Hoekschop
PT - Canto, pontapé de canto

ESTÁDIO
DE - Stadion
EN - Stadium
ES - Estadio
IT - Stadio
FR - Stade
NL - Stadion

EXPULSÃO
DE - Platzverweis
EN - Dismissal
ES - Expulsado
IT - Espulsione
FR - Expulsion
NL - Uit het veld gestuurd worden

FALTA
DE - Foul
EN - Foul
ES - Falta
IT - Fallo
FR - Faute
NL - Overtreding

FUTEBOL
DE - Fussball
EN - Soccer/ Football
ES - Fútbol
IT - Calcio
FR - Football
NL - Voetbal

GANHAR
DE - siegen
EN - Win
ES - Ganar
IT - Vincitore
FR - Gagner
NL - Winst

GOL
DE - Tor
EN - Goal
ES - Gol
IT - Rete
FR - But
NL - Doelpunt
PT - Golo

GOLEIRO
DE - Torhüter
EN - Goalkeeper
ES - Portero
IT - Portiere
FR - Gardien de but
NL - Keeper

HINO
DE - Nationalhymne
EN - Hymn
ES - Himno
IT - Inno
FR - Hymne
NL - Volkslied

IMPEDIMENTO
DE - Abseits
EN - Offside
ES - Fuera de juego
IT - Fuorigioco
FR - Hors jeu
NL - Buitenspel
PT - Fora de jogo

INTERVALO
DE - Halbzeit
EN - Halftime
ES - Descanso
IT - Intervallo
FR - Mi-temps
NL - Rust

JOGADOR
DE - Spieler
EN - Player
ES - Jugador
IT - Giocatore
FR - Joueur
NL - Speler


LADRÃO (aviso de marcação)
DE - Hintermann
EN - Man-on
ES - Advertencia
IT - Attento all'uomo
FR - Marquage individuel
NL - ? (Vitão?)

MATA-MATA
DE - Gesamtergebnis
EN - Aggregate score
ES - Golaberage
IT - Andata-ritorno
FR - Résultats cumulés
NL - Totaal score
PT - Diferença de golos

MATAR A BOLA
DE - Ballkontrolle
EN - Trap
ES - Dormir el balón
IT - Stop a seguire
FR - Contrôle
NL - Bal controle

MEIA-LUA
DE - ? (Fritz?)
EN - Quarter-circles
ES - Media luna
IT - Quarti di finale
FR - Corner
NL - Hoekschop

MEIOS-DE-CAMPO
DE - Mittelfeldspieler
EN - Midfielder / halfbacks
ES - Medios
IT - Centrocampista
FR - Milieu de terrain
NL - Middenvelder
PT - Médios

PASSE
DE - Pass
EN - Pass
ES - Pase
IT - Passaggio
FR - Passe
NL - Pass

PÊNALTIS
DE - Elfmeter
EN - Penalties
ES - Penalti
IT - Rigori
FR - Penalties
NL - Penalty or strafschop

PERDER
DE - Verlieren
EN - Lose
ES - Perder
IT - Sconfitta
FR - Perdre
NL - Verliezen

PLACAR
DE - Ergebnis
EN - Score
ES - Resultado
IT - Segnare
FR - Score
NL - Stand
PT - Resultado

PRORROGAÇÃO
DE - Verlängerung
EN - Extra time
ES - Descuento
IT - Supplementari
FR - Prolongations
NL - Blessure tijd
PT - Prolongamento

TIME
DE - Team, Mannschaft
EN - Team
ES - Equipo
IT - Squadra
FR - Équipe
NL - Team
PT - Equipa

TIRO LIVRE
DE - Freistoß
EN - Free kick
ES - Lanzamiento de falta
IT - Punizione
FR - Coup franc
NL - Vrije schop
PT - Livre, pontapé livre

TREINADOR
DE - Trainer
EN - Coach
ES - Entrenador
IT - Allenatore
FR - Entraineur
NL - Coach

TROFÉU
DE - Trophäe, Pokal
EN - Trophy
ES - Trofeo
IT - Trofeo
FR - Trophée
NL - Trofee

UNIFORME
DE - Uniform
EN - Uniform
ES - Uniforme
IT - Uniforme
FR - Maillot
NL - Tenue
PT - Equipamento

ZAGUEIRO
DE - Verteidiger
EN - Backs/ Defender
ES - Defensas
IT - Centrali difensivi
FR - Défenseurs/ arrières
NL - Verdedigers
PT - Defesa


Eu achei isso em: http://copa.br.msn.com/extra/dicionario/


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Ciclo investiga o futuro no cinema

Visão pessimista marca seleção de 15 filmes que CCBB exibe a partir de hoje - Folha - Eduardo Simões

A comparação entre as diferentes representações do futuro, na tela grande, ao longo de várias décadas, é o foco da mostra "O Cinema Vê o Futuro", que o Centro Cultural Banco do Brasil realiza de hoje até o dia 30.
Na seleção de 15 filmes de ficção científica, feita pelo crítico de cinema Marcelo Lyra, boa parte dos títulos tem visões pessimistas do futuro: seja em sociedades repressoras, como em "THX 1138" (primeiro longa de George Lucas, 1971) e "1984" (Michael Radford, 1984). Ou em filmes em que o progresso da ciência pode representar uma ameaça ao homem, como "Blade Runner - O Caçador de Andróides" (Ridley Scott, 1982).

"O cinema sempre vê o futuro de forma sombria, dominado por opressores, destruído por guerras mundiais. Desde os pioneiros "Metrópolis" e "Daqui a Cem Anos", passando pela "Máquina do Tempo", ou o recente "Gattaca'", analisa Lyra, que também participará de palestras sobre o tema ao longo da mostra.

O crítico avalia as discrepâncias nas perspectivas do futuro, sobretudo nos filmes mais antigos. Lyra cita o foguete espacial que é lançado por um canhão gigante no longa "Em Daqui a Cem Anos" e sustenta que a evolução, em termos conceituais, veio nos anos 60, com a conquista do espaço. Mas salienta:
"Uma regra em todos os filmes é que, por mais que o cinema tente antecipar o futuro, ele está sempre preso a seu tempo. Em "Fahrenheit 451" (1966), de François Truffaut, você vê os penteados típicos dos anos 60, os móveis pé-de-palito etc. Dezenas de detalhes traem sua época".

Mas nem tudo é datado na seleção de "O Cinema Vê o Futuro": Lyra chama a atenção para as antecipações acertadas da série "Jornada nas Estrelas", como o formato dos atuais disquetes de computador e o formato em "flip" dos telefones celulares, usado nos comunicadores da nave Enterprise.

"Nesse sentido, o criador da série, Gene Roddenberry, lembra um pouco Julio Verne, que anteviu o submarino e os foguetes."

P.s.: StarTrek é foda mesmo.

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Essa é pra Josué


O armador Leandrinho, o cestinha na vitória de sua equipe, o Phoenix Suns, sobre o New Orleans Hornets, em casa, por 115 a 78, fez 21 pontos, acertando sete dos nove arremessos que tentou, sendo 4 da linha de três pontos (acertou todos) e seis lances livre (errou trÊs - agora, com é que acerta, com o jogo rolando, 4 em 4 de 3 e erra 3 em 6 de lance livre??). Ah, ele foi titular da partida.

O segundo maior pontuador do dia foi o ala James Jones, que deixou o banco de reservas para terminar a partida com um "double-double", com 20 pontos e 10 rebotes. Outro com boa atuação foi o escolta Raja Bell, com 19 pontos e cinco arremessos certos da linha de três.

O SPURS foi campeão da Conferência Oeste. Eles são os atuais campeões da NBA.

Classificação na NBA:

CONFERÊNCIA LESTE V D J AP
1 Detroit* 64 17 81 79,0%
2 Miami* 52 28 80 65,0%
3 New Jersey* 49 31 80 61,3%
4 Cleveland* 49 32 81 60,5%
5 Washington* 40 40 80 50,0%
6 Milwaukee* 40 41 81 49,4%
7 Indiana* 40 41 81 49,4%
8 Chicago* 40 41 81 49,4%
9 Philadelphia 37 43 80 46,3%
10 Orlando 36 45 81 44,4%
11 Boston 32 49 81 39,5%
12 Toronto 27 54 81 33,3%
13 Atlanta 25 55 80 31,3%
14 Charlotte 25 56 81 30,9%
15 New York 22 59 81 27,2%


CONFERÊNCIA OESTE V D J AP
1 San Antonio* 62 19 81 76,5%
2 Phoenix* 53 28 81 65,4%
3 Denver* 44 37 81 54,3%
4 Dallas* 60 21 81 74,1%
5 Memphis* 47 33 80 58,8%
6 L.A. Clippers* 46 34 80 57,5%
7 L.A. Lakers* 44 37 81 54,3%
8 Sacramento* 43 38 81 53,1%
9 Utah 40 41 81 49,4%
10 New Orleans 38 43 81 46,9%
11 Seattle 34 46 80 42,5%
12 Houston 34 47 81 42,0%
13 Golden State 34 47 81 42,0%
14 Minnesota 33 48 81 40,7%
15 Portland 21 60 81 25,9%

V - vitórias; D - derrotas; J - jogos; AP aproveitamento

* classificados para os playoffs


O Lakers é a surpresa destes Playoffs, porque só tem na equipe Kobe Bryant, que tem jogado sozinho, feito 40 pontos por partida (fez 81 pontos numa partida no mês passado), e o técnico Phil Jackson (técnico do Chicago Bulls quando foi campeão 6 vezes, e técnico do Lakers logo depois, quando o Lakers foi campeão três vezes). Sairam as outras estrelas do time e, sinceramente, se continuar assim , o time já era.


Pra quem não sabe:

A NBA se divide em duas grandes conferências, a do LEste e a do Oeste. Cada uma destas conferências possui três Divisões:
A Conferência Oeste se divide em: Divisão Sudoeste, Noroeste e Pacífico.
A Conferência Leste se divide em: Divisão Sudeste, Central e Atlântico.

Cada Divisão é formada por 5 times:

Sudoeste: Dallas Mavericks, Houston Rockets, Memphis Grizzlies, New Orleans Hornets, San Antonio Spurs.

Noroeste: Denver Nuggets, Minnesota Timberwolves, Portland Trail Blazers, Seattle Supersonics, Utah Jazz.

Pacífico: Golden State Warriors, Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers, Phoenix Suns, Sacramento Kings.

Sudeste: Boston Celtics, New Jersey Nets, New York Knicks, Philadelphia 76ers, Toronto Raptors.

Central: Chicago Bulls, Cleveland Cavaliers, Detroit Pistons, Indiana Pacers, Milwaukee Bucks

Atlântico: Atlanta Hawks, Charlotte Bobcats, Miami Heat, Orlando Magic, Washington Wizards

Cada equipe faz 82 jogos na temporada regular - que vai de 1º de novembro de 2005 a 19 de abril de 2006 -, enfrentando duas vezes os rivais da outra Conferência (uma em casa e outra fora), quatro vezes os adversários da mesma divisão (duas em casa e duas fora) e três ou quatro vezes as equipes da mesma Conferência.

Classificam-se para os playoffs os campeões de cada divisão, mais as cinco equipes de melhor campanha dentro da Conferência, independentemente da divisão a que pertencem, totalizando 8 classificados para cada conferência.

Os campeonatos, com é de praxe no hemisfério norte, começam num ano e terminam em outro. Assim, as temporadas da NBA englobam dois anos. Temporada 200/2001, por exemplo, teve início no ano de 200 e terminou no ano de 2001.

A NBA começou em 1946.

Os Lakers foram campeões em (vou colocar só o ano de começo da temporada):

48, 49, 51, 52, 53, 71, 79, 81, 84, 86, 87, 99, 2000, 2001. 14 vezes campeões, duas vezes tri-campeões. Em 2002, os Lakers perderam a oportunidade de serem tetra-campeões quando perderam as finais da conferência para o San Antonio Spurs.

Só o Boston Celtics foram mais do que tri-campeões. Foram octa-campeões, de 58 a 65, e no total acumulam 15 campeonatos. Dentre os tri-campeões, temos apenas Lakers (2 vezes) e Bulls (2 vezes, todas com Jordan - 90, 91, 92. Então, Jordan saiu da NBA, os Bulls perderam no ano seguinte para o Houston. No ano seguinte, Jordan voltou, mas foi tarde demais e os Bulls perderam para o Houston novamente. Nos três anos seguintes o Bulls foram campeões - 95, 96, 97 - e Jordan, novamente, saiu da liga. Foram as únicas vezes qeu o Bulls foi campeão da NBA. Se jordan não tivesse saido, provavelmente os Bulls teriam diso 8 vezes campeõs seguidas, igualando o feito do Boston. Jordan deu mole).

Existe, todo ano, o prêmio de MVP, ou seja, Most Valuable Player, o Jogador Mais Valioso.

Kareem Abdul-Jabbar, para mim um dos 5 melhores jogadores de basquete de todos os tempos, foi MVP 6 vezes. 3 vezes jogando pelo Milwaukee Bucks, e 3 pelo Los Angeles Lakers. Michael Jordan foi MVP 5 vezes (um absurdo, ele deveria ter sido MVP 7 vezes, mas em 92 Charles Barkley, do Phoenix Suns, foi MVP, e em 96 foi Karl Malone, do Utah Jazz), e Bill Russel (que deveria ter sido MVP 6 vezes, perdendo no ano de 63 o título para Oscar Robertson do Cincinnati Royals. Bill foi praticamente o responsável pelos oito campeonatos seguidos do Boston). Wilt Chamberlain, outro animal que fez 100 pontos numa só partida, quando ainda não existiam cestas de 3 pontos, e diz ter feito sexo com mais de 20 mil mulheres, foi 4 vezes MVP. Magic Johnson só foi MVP 3 vezes. Ele, Larry Bird (um animal da linha de 3 pontos) e Moses Malone. Shaquille O'Neal só foi MVP uma vez, e Kobe nunca foi MVP. Só Larry Bird, Wilt Chamberlain e Bill Russel foram MVP três vezes seguidas. Larry Bird também jogava no Boston Celtics. Nessa época, os Jogos entre os Lakers e os Celtics eram tão foda, que ficaram pra história, e tem até um jogo de videogame: Lakers x Celtics. Os dois times mais campeões da história da NBA. Atualmente, o Lakers ainda se aguenta por causa de 1 jogador, e o Boston está mal.





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quarta-feira, abril 12, 2006

Berlusconi rejeita vitória de Prodi e desafia centro-esquerda
direto do A Tarde


Depois do triunfo da formação de centro-esquerda de Romano Prodi nas eleições legislativas, contestado por Silvio Berlusconi, os italianos temem as conseqüências de uma dura disputa entre os líderes das duas coalizões.

O Ministério do Interior confirmou nesta terça-feira a vitória da aliança de esquerda com 158 lugares sobre 315 no Senado e de 342 sobre 630 na Câmara dos Deputados, mas cerca de 80 mil votos foram impugnados por Berlusconi e deverão ser validados pela Corte de Cassação. "Ninguém ganhou", advertiu Berlusconi, que denunciou 'graves irregularidades' das votações no estrangeiro, cujo resultado foi determinado para o triunfo de Prodi.

"A vitória é clara nas duas câmaras do Parlamento", respondeu nesta quarta-feira Prodi, que se sente absolutamente seguro para ser o próximo chefe de Governo.

Apesar da rejeição à vitória de Prodi, por parte de Berlusconi, inúmeras felicitações começaram chegar ao líder progressista de dirigentes do mundo todo. O presidente argentino Néstor Kirchner, por exemplo, pediu que Prodi estimule uma aproximação entre os dois países após cinco anos de frias relações com o conservador Berlusconi.

Prodi recebeu também mensagens de elogio do primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, do presidente francês Jacques Chirac e de José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Européia, entre outros. A chanceler alemã Angela Merkel desejou que a Itália forme em breve um governo estável e capaz de atuar, segundo afirmou o porta-voz governamental alemão adjunto, Thomas Steg, apesar de não reconhecer oficialmente que a coalizão de Prodi tenha vencido as eleições.

Para estabelecer se os 25 mil votos de diferença que determinaram o triunfo na Câmara dos Representantes são válidos, serão verificadas pelo menos 43.028 cédulas por uma comissão especial que deverá se pronunciar entre quinta e sexta-feira.

A verificação dos votos impugnados no Senado, em um total de 39.833, será realizada no começo da próxima semana.

"Longa espera", anunciam todos os jornais italianos antes que Prodi possa assumir o poder.

Além da recontagem de votos exigida por Berlusconi, deverão ser realizadas eleições municipais de suma importância entre 28 e 29 em cidades como Roma, Nápoles, Milão e Turim, além de um referendo de reforma constitucional no final de junho, mês provável para a posse do novo Governo. A data para o início da nova legislatura foi fixada para 28 de abril, com Berlusconi ainda à frente, o que abrirá caminho para a escolha de presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, assim como de grupos parlamentares.

Prodi e seus aliados descartam ceder à oposição de direita estes cargos importantes, que representam o segundo e o terceiro posto da hierarquia institucional.

A primeira missão do novo parlamento será a de eleger entre 12 e 13 de maio o novo presidente da República.

Os sete anos de mandato de Carlo Azeglio Ciampi expiram em 18 de maio e seu sucessor será a pessoa que deverá garantir a formação do novo Governo de centro-esquerda. "Vamos esperar até o final de maio", ressaltou Prodi em uma entrevista à imprensa francesa.

"Serão respeitadas todas as etapas institucionais e isso levará um longo tempo", advertiu nesta quarta-feira em um comunicado o presidente Ciampi.


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Saiu no A Tarde...

"O Orkut já deu. Não é mais hype", conta a estudante de publicidade Mariana Neri, 23, um dos ícones da cultura ciber-pop-indie soteropolitana...


outras frases de nossa amiga:

"Eu sabia que se eu saísse todo mundo ia sair também."

"Eu quis sair do Orkut e fundar um movimento."


Urrú.
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terça-feira, abril 11, 2006

Frase

"Eu duvido de poucas coisas, mas acredito em menos ainda."



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sábado, abril 01, 2006

Chuck Norris Facts by Himself

Ele lê alguns Chuck Norris Facts num programa de Tv. Massa!

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sexta-feira, março 24, 2006

Incrível!

Estava eu sem nada pra fazer, e coloco no google a seguinte pesquisa: bizarro+foca.

Eis que me surge o seguinte link: http://www.cronopios.com.br/site/colunistas.asp?id_usuario=19&id=278

Fui, li o texto, que possui vários links, digamos, Incríveis!, e além disso, o site que hospeda o texto que eu "achei" parece ser um site interessante também.

Aproveitem.

http://www.cronopios.com.br


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quarta-feira, março 22, 2006

Monge britânico se mata após ler "O Código Da Vinci"

Um monge se suicidou em um monastério na Inglaterra depois de ler "O Código Da Vinci", do norte-americano Dan Brown, segundo noticiou a imprensa local.

O jornal britânico "Daily Telegraph" informou que o monge Alan Rees, 64, se jogou de uma varanda da histórica Abadia de Belmont, a 9,1 metros de altura. O fato aconteceu em outubro do ano passado no condado de Herefordshire, sul da Inglaterra.

De acordo com a reportagem, o monge sofria de depressão há 12 anos, mas seu estado de saúde piorou depois de ler "O Código Da Vinci". O monge Paul Stonham, que substituiu Rees declarou a uma corte do país que o suicídio está aparentemente relacionado à sua depressão e à leitura do livro.

Dan Brown, autor da obra, está sendo acusado de plágio pelos escritores de "The Holy Grail" e espera para os próximos dias uma sentença do Supremo Tribunal de Londres.


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terça-feira, março 14, 2006

Casamento espírita na BA

Direto da Folha.


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quarta-feira, março 08, 2006

Cocô de vaca cheiroso

No Japão, as vacas cagam cheiroso.

Já, já em seu shampoo.

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TV Digital


Eu gostava do padrão Japonês, até ler na Folha que Lula decidiu por esse padrão para agradar as "empresas brasileiras de TV".

Vá tomar no cu, Lula!


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sexta-feira, fevereiro 24, 2006

CARNAVAL

Estou no carnaval de Salvador.

Vou sair TODAS as noites. E em algumas noites, para a Barra e para o Campo Grande.

Estou filmando pra Prefeitura e para a Central do Carnaval, e para o Chiclete, e para o Afrodisíaco, quer dizer, Vixe Mainha (foram processados e tiveram de mudar o nome), e para o Babado Novo, e......

Não vou poder assistir o Carnarock. Uma pena, pois parece que vai ter algumas bandas interessantes, e eu realmente estou precisando ir para uns shows de metal. E alterna. E punk rock hard-core. Aliás, tem banda de metal lírico, Power metal, punk melódico (o que é isso, emucore?), e outras coisas....

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quinta-feira, fevereiro 23, 2006

"O código Da Vinci" em questão
José Augusto Ribeiro


Como foi o debate da crítica Walnice Nogueira Galvão e do teólogo Luiz Felipe Pondé sobre o best-seller

Na leva, vai J.K. Roling e Paulo Coelho.

Minha opinião: livro fácil, de história fraca, mas a possibilidade de relação com o real instiga a leitura. No meu caso, tenho muito apreço a tudo que se relacione ao Santo Graal e ao rei Arthur. A idéia do feminino no livro, para a minha pessoa, é ultrapassada. Porém para o mundo é importante que o sexo oposto (ao meu) tenha o seu valor respeitado.

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O micromínimo comum
Giselle Beiguelman

Dispositivos móveis ditam as tendências no meio digital e desespetacularizam a criação

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Muita arte e alguns vinténs
Carlos Adriano


Livro do economista holandês Hans Abbing procura explicar por que os artistas são pobres

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A democracia vista de perto
Renato Sztutman


O antropólogo Marcio Goldman estudou durante seis anos o envolvimento político de um grupo social em Ilhéus, na Bahia

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Livro
Carlos Miranda


Argentino relê o concretismo brasileiro


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Escudos narrativos sobre o diretor Manoel de Oliveira
Pedro Maciel Guimarães

Leitura interessante para pretensos video-cine-película-audiovisual-makers e cinéfilos.

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O papa e o tesão
Carlos Alberto Dória

Um texto confuso sobre uma Igreja confusa e um Papa confuso. Interessante.

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"Eu, você e todos nós", primeiro filme da artista multimídia Miranda July, é destaque no cinema americano independente

Leia.
Bafta, o Oscar Inglês


O Segredo de Brokeback Mountain: 4 prêmios/ 9 indicações
O Jardineiro Fiel: 1 prêmio/ 10 indicações


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Filme bósnio "Grbavica" ganha o Urso de Ouro em Berlim
Para Kalil, Rodolfo, Murilo, Euvaldo...

A Sessão Dupla do Comodoro, do dia 01 de março, irá mostrar dois notáveis filmes do cinema fantástico contemporâneo: O CONTO DAS DUAS IRMÃS, de Ji Woon Kim, um dos ícones do jovem cinema coreano, e um filme surpresa que será revelado antes da primeira sessão.

21.30 - O CONTO DAS DUAS IRMÃS

23.30 - FILME SURPRESA

As sessões, como sempre, começam às 21.30, no CineSesc, e as senhas gratuitas estarão à disposição à partir das 21.00 horas na bilheteria do cinema.


O CONTO DAS DUAS IRMÃS
A Tale of Two Sisters (aka Janghwa, Hongryeon) - áudio:coreano; legendas: inglês
Ano: 2003
País: Coréia do Sul
Gênero: Terror
Direção e roteiro: Ji Woon Kim
Diretor de fotografia: Mo-gae Lee
Montagem: Hyeon-mi Lee
Música original: Byung-woo Lee
Elenco: Su-jeong Lim, Geun-yeong Mun, Jung-ah Yum

SINOPSE
Após o suicídio da mãe, duas irmãs muito unidas são internadas num hospital psiquiátrico. Quando recebem alta e retornam para casa descobrem o pai, um intelectual afásico, casado com uma mulher estranha e cruel.

PRÊMIOS:

FANTASPORTO (Portugal) - Melhor filme, melhor diretor, melhor atriz (Su-jeong Lim) e Prêmio Especial do Júri Orient Express

GÉRARDMER FILM DESTIVAL - Grande Prêmio de 2004, Prêmio 13ème Rue (para o diretor) e Grande Prêmio do Júri Jovem

SCREAMFEST - Prêmio "Crystal Skull" de Melhor Filme de 2003


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Festival É Tudo Verdade traz realidade segundo Herzog

É tudo Verdade.

São Paulo, 23/março a 02/abril.
Rio de Janeiro, 24/março a 02/abril.

Filmes de Herzog no Festival:

- "O Grande Êxtase do Entalhador Steiner", sobre o campeão de esqui Walter Steiner;

- "Lições da Escuridão", sobre a Guerra do Golfo;

- "Sinos do Abismo: Fé e Superstição na Rússia";

- "Pequeno Dieter Precisa Voar", sobre o prisioneiro de guerra alemão Dieter Dengler;

- "Juliane Cai na Selva", sobre uma sobrevivente de desastre aéreo;

- "O Diamante Branco", que reconstitui um experimento científico;

- "Além do Infinito Azul", que trata a hipótese de a Terra tornar-se inabitável.

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Parece que o filme "Aeon Flux" é uma merda
Mistérios da Carne


O diretor sino-americano Gregg Araki é uma das figuras mais conhecidas e ousadas do cinema gay de arte, que perturbou platéias com "Geração Maldita" (1995), para depois se perder em produções esquisitas como "Estrada para Lugar Nenhum" e "Splendor- Um Amor em Duas Vidas".

Ele volta à forma num filme premiado em Seattle e Bergen, abordando um tema difícil e ainda tabu: a sedução de menores. É uma história de um garoto loirinho e bonitinho, que foi seduzido por seu professor de ginástica, com quem manteve uma longa relação. Mas, como autoproteção, apagou da memória essa parte do passado e considerou que foi abduzido por extraterrestres que abusaram dele.

A figura central, porém, Neil (muito bem interpretado por Joseph Gordon-Levitt, do seriado "Third Rock from the Sun"), rapaz assumidamente gay que ganha algum dinheiro como michê na cidadezinha do interior onde mora.

A história de cada um deles vai sendo construída, com alguns detalhes sórdidos, até o encontro dos personagens e a revelação final. O filme é bastante bem realizado e, sem dúvida, perturbador.

Não vi no filme qualquer tipo de denúncia ou indignação, mas até um certo desfrute ou mesmo um prazer erótico do diretor em descrever aquelas situações que moralmente são condenáveis e desprezíveis. Entretanto o filme ilustra o mal irreparável que causa nos adultos que passam por esse tipo de experiência quando crianças.

Título original: Misterious Skin (EUA, 2004)
Diretor: Gregg Araki
Elenco: Kelly Joseph Gordon-Levitt, Brady Corbet, Elisabeth Shue, Michelle Trachtenberg, Bill Sage, Chris Mulkey
Extras: Trailers, sinopse e ficha técnica
Idioma: Inglês e Português
Legendas: Português e Inglês
Duração: 105 min. Cor
Distribuidora: Paris

(retirado de Uol Cinema, escrito por Rubens Ewald Filho)

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"Cidade Baixa" leva prêmio na Bélgica

O filme brasileiro "Cidade Baixa", do diretor Sérgio Machado, recebeu neste fim de semana o Grand Prix do Festival Internacional dos Filmes de Amor, na Bélgica.

"Cidade Baixa", há três meses em cartaz em Londres, foi o primeiro trabalho individual de Sérgio Machado, que começou a carreira em sua cidade natal, Salvador, como roteirista e diretor do premiado curta-metragem "Troca de Cabeças".

Trata-se do 15º prêmio que o filme recebe. Outra produção brasileira, "Madame Satã", já recebeu o mesmo prêmio.


p.s.: Lázaro Ramos também estava em Madame Satã, no papel principal.

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Filosofia e sociologia entram no currículo do ensino médio

O Ministério da Educação (MEC) quer tornar obrigatórias as disciplinas de filosofia e sociologia no ensino médio de todo o País. A proposta foi enviada para discussão do Conselho Nacional de Educação (CNE) e a decisão deve sair até o fim de março. Atualmente, as matérias já são oferecidas em redes de ensino de 12 Estados, obrigatoriamente ou como opção para os alunos.

Esta é a primeira vez que a questão volta a ser debatida nacionalmente desde 2001, quando o ex-presidente e sociólogo Fernando Henrique Cardoso vetou um projeto de lei que pedia a volta das disciplinas. Na época, ele alegou que faltavam professores para cumprir a futura demanda.

"A questão da falta de professores exige atenção, mas faltam também para física, química e biologia no ensino médio. Isso não pode ser obstáculo para que elas façam parte da grade curricular", diz a diretora de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do MEC, Lúcia Helena Lodi.

Professores - Em 2004, formaram-se no País 245 profissionais em Filosofia que optaram por fazer Licenciatura, ou seja, tornaram-se professores. O MEC não tem números correspondentes para sociologia. Sabe-se apenas que cerca de 2.300 concluíram o curso de Ciências Sociais.

"Um mesmo professor pode dar aulas em várias escolas", diz o presidente do Sindicato dos Sociólogos do Estado de São Paulo, Paulo Roberto Martins. O documento do MEC pede que as disciplinas sejam oferecidas em "pelo menos duas aulas semanais em pelo menos uma das séries do ensino médio, cabendo à escola estabelecer uma carga horária adequada (...)".

São Paulo começou a oferecer as disciplinas em 2005. Depois de uma consulta às escolas foi decidido que os 1º e 2º anos teriam aulas de filosofia e que, nos 3º anos, poderia ser escolhido entre sociologia e psicologia. Hoje, há 1.800 professores de filosofia na rede. Neste ano, com a criação do período integral em 500 escolas, elas passaram também a oferecer a disciplina para alunos de 1ª a 8ª séries.

"Não adianta dizer que não tem professor. É preciso oferecer a disciplina justamente para estimular as pessoas e as universidades", diz Valéria de Souza, da coordenação de estudos e normas pedagógicas da Secretaria Estadual da Educação.

Velho debate - A discussão atual retoma um velho debate sobre interpretações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LBD), de 1996. Segundo parecer de 1997 do próprio CNE, a LDB fala em "domínios de conhecimentos de filosofia e sociologia" e isso não necessariamente significa obrigatoriedade das disciplinas.

A partir de então, a adoção ou não de filosofia e sociologia ficou por conta de cada Estado. O entendimento hoje do MEC é de que o trecho da LDB exige sim que os alunos cursem as disciplinas de filosofia e sociologia.

"Não será uma matéria pacífica no conselho", diz o presidente da Câmara da Educação Básica do CNE e futuro relator do novo parecer, Cesar Callegari. Ele, no entanto, adianta que vai defender a volta das disciplinas.

"Isso vai requalificar o ensino médio, que perdeu muito na área de humanas", diz. Depois de pronto, o parecer precisa ainda ser homologado pelo ministro Fernando Haddad. Hoje, Callegari e outros integrantes do CNE se reúnem com dirigentes do MEC para discutir a questão.


Apoio - A posição de Callegari tem apoio de várias associações de professores pelo País. "As disciplinas são essenciais no processo de desenvolvimento do aluno, da capacidade de crítica, raciocínio, análise e ajudam até nas outras matérias, como matemática e ciências", diz o presidente do sindicato dos professores no Estado de São Paulo (Apeoesp), Carlos Ramiro.

De acordo com o MEC, a disciplina de sociologia foi obrigatória no País entre 1925 e 1942 no que seria o equivalente ao ensino médio de hoje. Filosofia nunca foi uma exigência, mas sempre esteve presente em currículos de vários Estados.


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quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Caros Amigos
Uma palavra ou duas

Não vou entrar no mérito se a revista é boa ou não, cada um que decida por si só.

Hoje vou comentar sobre o design gráfico da mesma.

Interessante o fato do desenho da revista ser quase todo, por assim dizer, monótono (sem trocadilho). Pelo meu entender, eles tentam fazer isso para que o leitor aprecie o texto pelo texto em si, e não por causa da diagramação, figuras, chamarizes, etc.

ok.

De alguma forma, esta revista, que pretende ser elucidativa, questionadora, e trazedoura (isso existe?) de informações relevantes para a nossa vida sócio-político-economica, esquece (será?) de um ponto: sem atrativos, só vai ler quem quer mesmo ler.

Pra mim isto é um problema, no seguinte sentido: Eu leio, você lê, mas acontece que nós em grande maioria já sabemos, ou melhor, já estamos no âmbito informacional dos assuntos tratados na revista. Em outras palavras, ela se torna uma revista especializada, direcionada para um público (muito) fechado e pequeno (idem no muito).

Se a intenção é informar e questionar, não seria melhor que a revista alcançasse (tá certo isso?) um número maior de leitores? E para isso, não seria melhor melhorar o lei-au-ti? Para atrair mesmo, para se tornar mais simpática. Nem precisava ser colorido (ok, ela já é colorida), mas mais interessante visualmente? Por mim não, e creio que por você também não, porque nós lemos (ou leríamos, ou o fato de não ter um desenho interessante não seria fator de repulsa e afastamento entre nós e ela). Não seria interessante que esta revista chamasse os que não a lêem? Para que eles possam participar da discussão, se inteirar sobre os acontecimentos, coisa e tal.

Só uma pergunta.


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segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Connecting the world, one mesh at a time
By Holden Frith, from UK Times Online


Fans of the internet are fond of describing it as an engine of freedom, opportunity and wealth creation. In many ways they are right: the internet can be a limitless classroom for those bypassed by formal education, and a marketplace and forum for people otherwise excluded from economic or political life.

The problem is that the people who could benefit most are the least likely to be connected. The digital divide between rich and poor prevents the benefits flowing to disadvantaged Britons, as well as the vast majority in the developing world, guaranteeing that familiar inequalities persist in the virtual world.

One technology that promises to help bridge the divide both at home and abroad is wireless mesh networking. In basic terms, the mesh provides an alternative to established methods of linking computers together and connecting them to the internet. In practice, it can be used to build large networks far more quickly and cheaply than has previously been possible.

As a result, wireless networks are viable in unexpected places. New Orleans, still without a phone service after Hurricane Katrina, recently began building a free, citywide network using mesh technology, while the whole of Macedonia is now one big wireless hotspot. Networks are also providing web connections to people in the parts of the UK untouched by phone-based broadband, as well as in developing countries that have never had effective telephone networks.



The British company LocustWorld is a pioneer within this growing market. Its co-founder, Richard Lander, explains how meshes differ from other networks. Instead of having a central server which determines how data passes between computers, he says, the mesh creates a network of equals, in which individual computers find the best way to communicate with each other.

"Lots of intelligent devices all fit together to form a resilient network, and the more devices there are on a network, the more routes there are through it," Mr Lander says. "You can continue to grow it organically, piece by piece, and it will organise itself.

Data finds its way through the network in much the same way that we find our way around a city. "You don’t have a map of every route in the country in your head," he says. "You store the routes around where you live or work, or the routes you use most often. If you need to find a street in London you buy a London A to Z, or ask directions on the way."

At the heart of the network is the MeshBox, a wireless access point and router contained in a box about the size of a video recorder. A single box will provide internet access to anyone within range, but a network of several of these nodes can cover large areas as the signal leaps from box to box, spreading from each as it goes.

The ad hoc nature of the mesh makes it easy to start small and expand where necessary, without the complex reprogramming involved with adding to a traditional, top-down network. As the mesh becomes more dense its stability increases due to the greater number of potential connections: if one node fails then the network will direct data through an alternative route. Two separate meshes can even merge into a single network if they grow to the point of overlapping.

They are also relatively cheap to set up. Unlike phone or cable-based internet systems, mesh networks require minimal physical infrastructure and can be installed quickly, cheaply and without extensive training.

In mountainous Bolivia, LocustWorld worked with the International Institute for Communication and local technicians to install a two-square-mile mesh in the town of Sopachuy. The remote town had only about a dozen phone lines for a population of 1,500, but in less than a day and for a few thousand pounds, the team built a network capable of providing internet and telephone services to most of the town.

The same qualities make mesh networks attractive to small internet service providers aiming to fill the UK’s broadband blackspots. Speednet Scotland uses a mesh network to provide wireless broadband access to the area surrounding Troon, Ayreshire, where many telephone exchanges were unable to support broadband until recently.

The company was set up in 2004 and now has 150 customers, each paying either £15.99 per month for a 750Kbps connection, or £24.99 per month for 1.5Mbps. This is slightly more than they would pay for telephone-based broadband, but mesh customers don’t have to pay for a BT line, a prerequisite for most other services. Speednet Scotland also lets users connect their home phone to the mesh instead of the standard phone network, and for a monthly fee of £5 offers unlimited calls to landlines in the UK and 33 other countries.

Although the BT exchanges in the area have now been upgraded to support broadband, Speednet Scotland has managed to keep all its customers. The company’s founder, Brian Mcilwraith, explains that his three MeshBoxes, each of which cost £250, can outperform the established telecoms infrastructure. "We can get a better service through the internet than BT can," he says. "The copper lines have been in the ground for a number of years and they’re not always up to standard, especially in our rural communities."

Mesh networks have long been an area where small companies can compete with the big boys, but with growing interest – and investment – from technology giants such as Cisco and Intel, the market may soon be a lot more crowded. At LocustWorld, Mr Lander is not put off by the competition. "It’s not a question of one company replacing another," he says. "Cisco’s advertising is paying dividends for LocustWorld, raising interest in people who never would have thought of using a mesh."

The growth of meshing will undoubtedly present new challenges. One obstacle is regulation, both in the developing world, where bureaucracy can prove insurmountable, and the developed world, where telecoms companies are strongly lobbying against citywide mesh networks that threaten their business. Wireless security will also be a concern for some, although proponents of the technology argue that an encrypted mesh provides more comprehensive protection than the unencrypted cable network that most people rely on.

As with other relatively new the issue of standards and compatibility may also take some time to settle down, and as more companies become involved there is a risk that a proliferation of competing, incompatible standards could lead to frustration. Mesh remains an emerging technology, but with increasing numbers of villages, towns and cities throughout the world opting to install meshes, it is certainly emerging fast.


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É sempre bom saber sobre o seu país pela visão dos outros.



A totally Tropicália revolution
Interview by Will Hodgkinson - Timesonline

In 1960s Brazil an explosion of popular culture reverberated around the world. The stars of Tropicália are now reuniting at the Barbican


Tropicália was Brazil’s psychedelic revolution. Formed under the shadow of a military dictatorship in 1968 and destroyed in the same year, when its leaders Caetano Veloso and Gilberto Gil were imprisoned and exiled to England, it was a musical and artistic movement that changed the country for ever. It put Brazil’s youth culture on the international map by combining high art with low trash, Brazilian folk music with rock’n’roll. Its chief members were the poetic intellectual Veloso, the spiritually inclined musician Gilberto Gil, the glamorous, militant singer Gal Costa, the avant-garde songwriter Tom Zé — all from Bahia, the black heartland of Brazil — and from São Paulo, the maestro Rogério Duprat and the teenage rock band Os Mutantes. Their philosophy was reflected in a song by Veloso: It is Forbidden to Forbid.
The impact of Tropicália is comparable with that of the Beatles and the Rolling Stones in the West, but John Lennon or Mick Jagger were never jailed simply for expressing themselves. Now, as the Barbican prepares to host a three-month Tropicália festival, the Tropicalists have become international icons, celebrated as much by American musicians such as Beck and David Byrne as by a new generation of Brazilians. And in a reversal of fortune that marks just how far the country’ s political climate has shifted since the 1960s, the one-time cultural revolutionary Gil became Brazil’s Minister of Culture in January 2003. Have Gil and the others lived up to the promise of freedom they made in the late 1960s? This is the question I have come to Brazil to answer.



Tropicália’s roots can be traced to 1967, when Gil heard a traditional instrumental group called Banda de Pifanos de Caruaru playing in the northern city of Recife. He saw a link between the Banda and the Beatles, and wanted to combine both in a movement that would revolutionise Brazilian music.

“It was a feeling, an intuition,” says Gil, who accepted his government post at the request of Brazil’s leftist President Luis Inácio Lula da Silva. “When I saw the Banda playing, and saw how they managed to express something through their simple instruments, I realised they had a similar character to the Beatles. I knew that the Beatles were the new thing. And I also knew that the Banda was the tip of the root. That inspired me to try to bring rock’n ’roll elements into Brazilian music, as well as the experiments of Stockhausen and the avant-garde, and use open speech to talk about society, politics and the source of life itself.”

Gil had left Salvador to live in São Paulo by the time of the Recife trip. On his return he presented his ideas to the left-wing community in the city of which he and Veloso were a part. “They reacted negatively. Electric guitars were considered imperialist, and there was this idea that Brazilian music should be kept pure. But Brazil has never been pure.”

My first port of call on arriving at São Paulo, an urban sprawl so confusing that even the taxi drivers get lost, is the dark, book-lined flat that Tom Zé shares with his wife, translator, manager and all-round godsend Neusa. Zé, an elfin sprite who looks remarkably young for his 69 years, has remained true to Tropicália’s experimental philosophy. He recently completed an operetta, Estudando o Pagode, which tells the story of the repression of women through the ages. Zé’s instrument of choice for this is a ficus leaf. When rolled up into a cylinder and blown, this common piece of foliage creates a high-pitched squeal that Brazilian children use to annoy adults. I turn on the tape recorder and Zé says: “Hello my England children, this is a message for you!” Then he blows a ferocious ficus rasp.

“I am very lively right now,” Zé tells me. “I only got to do what I dreamt much later than the others involved in Tropicália. Caetano and Gil were able to do great things in their youth, but my time came later.”

Zé has mixed feelings about Tropicália. It was Veloso and Gil’s vision; Zé just happened to be thinking along similar lines. But when Tropicália died, Zé’s career went with it. By the late 1980s he was working in his cousin’s petrol station.

Around that time David Byrne, the lead singer of Talking Heads and the founder of the Luaka Bop label, came across some Tom Zé albums in a second-hand shop in Rio. Luaka Bop put out a Tom Zé compilation in 1992 and Zé was saved from a retirement spent pumping petrol. “David Byrne was a salvation for me, a denial of death,” he says. “When Tropicália ended I was buried alive, a footnote in history. Only David Byrne was capable of taking me out of that grave.”


A few hours after meeting Tom Zé I’m sitting in the self-built house and studio of Sérgio Dias Baptista, the guitarist and founder member of Os Mutantes, on the outskirts of São Paulo. Dias, a cheerfully irreverent man who looks very much like a Brazilian Paul McCartney, is apprehensive. The original members of Os Mutantes — Dias, his elder brother Arnaldo Baptista, and Baptista’s teenage sweetheart and former wife Rita Lee — are preparing to meet for the first time in 30 years in a few days’ time. If the meeting goes well Os Mutantes will be playing at the Barbican for a reunion that many — including Kurt Cobain, who wanted Os Mutantes to support Nirvana on a tour of Brazil — have tried and failed to engineer.

The Baptista brothers met Rita Lee at a high school battle of the bands in São Paulo in 1966. Inspired by a shared love of the Beatles, Os Mutantes played on a series of Heath Robinson-like contraptions built by Sergio and Arnaldo’s elder brother Claudio and were soon making appearances on local television. No doubt aided by their wild costumes — they would dress as witches for one show, conquistadors for another — they came to the attention of the classical arranger Rogério Duprat, who felt that they would make an ideal band for a young Bahian singer he had heard about called Gilberto Gil. In 1967 Mutantes backed Gil as he played his song Domingo no Parque at a festival in front of a left- wing audience who believed that electric guitars were the tool of the imperialist devil. A lot of eggs were thrown.

“Caetano and Gil were oriented in politics and philosophy, but were naughty,” explains Dias. “We were just kids — in the beginning of our song Dom Quixote there is an excerpt from Ben-Hur because we saw it the day before going to the studio. Everything we did was a product of pure excitement; pure joy.”

This wasn’t to last. In 1970, after making their third album, A Divine Comedy, a druggy masterpiece that contains an ode to Lucifer and a lament for a broken fridge, the band’s lifestyle tore them apart. Arnaldo began taking LSD daily. He married Rita Lee on December 31, 1971, the day before Lee turned 24. The marriage was over before she hit 25.

“I didn’t leave. They chucked me out!” Rita Lee told me by e-mail, when I asked her why she walked out of Os Mutantes in 1972. Arnaldo Baptista left two years later, his mental health in decline. In 1982 he jumped out of the window of a psychiatric institute and was in a coma for the next two months. “I was somehow disconnected with the world and I wanted to get out. So I thought, if I jump, either I die or I’m free. So let’s try it,” says Baptista when I meet up with him and his wife, a former fan, at his house in Belo Horizonte. He jumped — and woke up with the woman who would become his wife at his side. His only comment on the proposed Os Mutantes reunion is: “I will believe it when it happens.” (In fact it did — the group will play together at the Barbican.)

Rio is a world apart from São Paulo. Along the coastline of the Zona Sul anything more than shorts and a T-shirt is overdressed: those with toned bodies opt for a bikini or briefs accessorised with a pair of Havaianas flip-flops. Caetano Veloso has an apartment that takes up a floor of a smart block in Ipanema and looks out on this sandy catwalk of narcissism. He cuts a distant, glamorous figure. He has been married twice but makes no secret of his attraction to men, and although he ’s from Bahia, Veloso seems to embody the sprit of Rio’s Zona Sul, with its louche bossa nova soundtrack and its beautiful neighbourhoods less than a mile from notoriously crime-ridden slums.

“Our pretension was to live up to our hero, João Gilberto,” says Veloso in a slow Bahia lilt. “But Tropicália was the opposite of what João Gilberto did with bossa nova, which was a refinement of the good way of making popular music in Brazil. We wanted to open ourselves to imperfection, to let traces of reality show. And we attempted to have a courageous attitude towards our political and historical situation.”

Although it seems that Veloso has tired of being a genius in recent years — his last album consisted of cover versions of American songs— he has done enough to provide the Brazilian songbook with a staple of poetic masterpieces. Lost in the Paradise, Alegria, Alegria and Panis et Circenses are experimental but elegant and poignant; political but indirect. “We were from the left. We went on the marches against the dictatorship,” says Veloso.

“But artists are not purely political animals.” As Gal Costa states: “The intention of Tropicália wasn’t a political one. It was more the idea of internationalising Brazilian music, to bring the revolutionary spirit of the hippy era to Brazil.”

Veloso wrote Baby, one of the most beautiful of all of the Tropicália songs, for his friend Gal. The pair had met in Bahia as teenagers and bonded over a belief that João Gilberto was the best singer in Brazil. “João Gilberto appeared on radio singing Chega de Saudade,” says Costa. “From then on I would sing his songs in the bathroom, and when I met Caetano he understood what I wanted to do. I was humble, but I knew I was good. I was a good lover too.”

As Tropicália blossomed from an idea into a movement, Costa moved from singing in a pure bossa nova style to combining that with Janis Joplin-style shrieks. Somehow the unlikely pairing worked and she became Tropicália’s hippy diva.

By December 1968 Tropicália had its own short-lived television show, Divine, Marvellous. On the Christmas edition Veloso held a gun to his head while singing a traditional song. This coincided with the military’s passing of the International Act No 5, which ended the most basic of human rights and made torture a routine part of the interrogation process. At 3am on the morning after the show Veloso and Gil were arrested and taken to solitary cells in a jail in Rio.

“I would sleep on the ground with nothing but a filthy blanket and my head next to a loo,” Veloso recalls. “There was a little slot at the bottom of the door for the guards to put my food in. I thought I might be there for the rest of my life. At first nobody said anything to me. Then it was: ‘Stand up! Take this! Get up! Go in!’ Only the last two weeks were dedicated to any questions.”

“In the end they gave us lots of ridiculous reasons for putting us in jail,” said Gil. “Like ‘you work for the communists, you want to destroy our youth . . .’ The real reason was: you are too enigmatic and we can’t understand you, so it’s better that you are in jail.”

Prison was followed by four months under curfew in Salvador. They could not see their families, make music, or leave town. Gil asked the colonel in charge for a solution to their problem. The solution was to leave Brazil. On July 5, 1969, Veloso and Gil arrived in London, where they stayed for two and a half years.

“Jail changed me a lot,” said Veloso. “I went crazy because I couldn’t stand it, or understand it. I learnt that these things in life are serious . . . I knew that we were touching serious issues in Brazilian life, but I didn’t expect that strong response. Gil, I think, did expect it, and he was better prepared for it than I was.”

With Veloso and Gil out of the picture and Os Mutantes going towards straightforward rock’n’roll, it was left to Gal Costa to keep Tropicália alive. “I remained here in Brazil, trying to uphold the ideology of Tropicália — the dictatorship couldn’t kill it because of my presence. Holding a guitar for me was like holding a weapon . . . a weapon I used to defend myself.”

In 1972 Brazil went through the “Economic Miracle” and the Government loosened up. Veloso and Gil returned to the country as vanguards of freedom. “The hero worship lasted for maybe two weeks,” says Veloso. “Now the Left wanted us to be their symbols, and there was a lot of expectation on my first show in Rio. I disappointed everyone by quoting Carmen Miranda and playing songs by João Gilberto.”

In the following years Tropicália became something, according to the Brazilian music journalist Silvio Essinger, “that was taught in schools. You could only find the records in second-hand shops.” Veloso, Gil, Gal Costa and Rita Lee all became famous singers in their own right with few links to their old movement. But over the past decade a new generation of musicians has rediscovered Tropicália. The first was Nação Zumbi, who emerged from Recife where it all began in 1967 to cannibalise everything from Nirvana to samba and somehow make it all sound Brazilian. Then came a collective of postTropicalist musicians based in Rio that include Caetano Veloso’s son Moreno, the producer Kassim and the experimental songwriter Totonho.

Totonho lives in a small flat on the poorer part of Copacabana that backs on to the side of Sugar Loaf Mountain. By day he runs a youth club for favela children and in the evening he makes atonal, experimental records. His latest, Sabotador de Satelite, is a conceptual protest album, set in the future, about the environmental chaos humans have wreaked by colonising the solar system. “There’s no point in writing about the Earth because the damage is done,” he says. “So I decided to complain about the shopping malls on the Moon.”

Totonho sees Tropicália as the only honest expression of what it is to be Brazilian. “There is no purity in Brazil, racial, musical or otherwise. I didn’t hear Caetano and Gil until I was 26, but I instantly understood what they were doing.”

Kassim, the producer of the moment in Brazil, and Moreno Veloso are also continuing where Tropicália left off. They are part of a big band called Orquestra Imperial that plays samba songs in an avant-garde style, and Kassim recently made an album from the bleeps of a Nintendo Gameboy. “There are people of my generation who feel you cannot mix samba with anything,” Kassim says. “That’s when I feel close to Tropicália, because Caetano and Gil were told the same thing over 30 years ago.”

How true have Veloso and Gil, the men that created it, been to Tropicália? “I don’t think any of us have lived up to what we created then,” Veloso concludes. “But what guided me to Tropicalism guides me to what I’m doing today.” For Gil, its significance was deeper. “It became a religion in the sense of having an open mind, of being aware of our globality, our many-faced reality.” As to Gil’s appointment as Minister of Culture, Kassim and Moreno Veloso approve. “Our ministers have always been rich,” says Kassim. “And they have never had any idea about culture. Gil is seen as a man of the people.”

Now Gil spends his weekdays wearing a suit, sitting at parliament in Brasilia, and his weekends playing concerts. How can Tropicália, the ultimate countercultural statement, equate with his new job? “Because the spirit of Tropicália is still within me,” he says. “The spirit is the one thing that will never change.”


Tropicália: A Revolution in Brazilian Culture, Barbican Art Gallery, London, Feb 16-May 21 (www.barbican.org.uk/artgallery 020-7638 8891). A fully illustrated catalogue, Tropicália: A Revolution in Brazilian Culture, accompanies the exhibition. Edited by Carlos Basualdo, the 370-page book, published by Cosac & Naify (£25).


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Connecting the world, one mesh at a time
By Holden Frith, from UK Times Online


Fans of the internet are fond of describing it as an engine of freedom, opportunity and wealth creation. In many ways they are right: the internet can be a limitless classroom for those bypassed by formal education, and a marketplace and forum for people otherwise excluded from economic or political life.

The problem is that the people who could benefit most are the least likely to be connected. The digital divide between rich and poor prevents the benefits flowing to disadvantaged Britons, as well as the vast majority in the developing world, guaranteeing that familiar inequalities persist in the virtual world.

One technology that promises to help bridge the divide both at home and abroad is wireless mesh networking. In basic terms, the mesh provides an alternative to established methods of linking computers together and connecting them to the internet. In practice, it can be used to build large networks far more quickly and cheaply than has previously been possible.

As a result, wireless networks are viable in unexpected places. New Orleans, still without a phone service after Hurricane Katrina, recently began building a free, citywide network using mesh technology, while the whole of Macedonia is now one big wireless hotspot. Networks are also providing web connections to people in the parts of the UK untouched by phone-based broadband, as well as in developing countries that have never had effective telephone networks.



The British company LocustWorld is a pioneer within this growing market. Its co-founder, Richard Lander, explains how meshes differ from other networks. Instead of having a central server which determines how data passes between computers, he says, the mesh creates a network of equals, in which individual computers find the best way to communicate with each other.

"Lots of intelligent devices all fit together to form a resilient network, and the more devices there are on a network, the more routes there are through it," Mr Lander says. "You can continue to grow it organically, piece by piece, and it will organise itself.

Data finds its way through the network in much the same way that we find our way around a city. "You don’t have a map of every route in the country in your head," he says. "You store the routes around where you live or work, or the routes you use most often. If you need to find a street in London you buy a London A to Z, or ask directions on the way."

At the heart of the network is the MeshBox, a wireless access point and router contained in a box about the size of a video recorder. A single box will provide internet access to anyone within range, but a network of several of these nodes can cover large areas as the signal leaps from box to box, spreading from each as it goes.

The ad hoc nature of the mesh makes it easy to start small and expand where necessary, without the complex reprogramming involved with adding to a traditional, top-down network. As the mesh becomes more dense its stability increases due to the greater number of potential connections: if one node fails then the network will direct data through an alternative route. Two separate meshes can even merge into a single network if they grow to the point of overlapping.

They are also relatively cheap to set up. Unlike phone or cable-based internet systems, mesh networks require minimal physical infrastructure and can be installed quickly, cheaply and without extensive training.

In mountainous Bolivia, LocustWorld worked with the International Institute for Communication and local technicians to install a two-square-mile mesh in the town of Sopachuy. The remote town had only about a dozen phone lines for a population of 1,500, but in less than a day and for a few thousand pounds, the team built a network capable of providing internet and telephone services to most of the town.

The same qualities make mesh networks attractive to small internet service providers aiming to fill the UK’s broadband blackspots. Speednet Scotland uses a mesh network to provide wireless broadband access to the area surrounding Troon, Ayreshire, where many telephone exchanges were unable to support broadband until recently.

The company was set up in 2004 and now has 150 customers, each paying either £15.99 per month for a 750Kbps connection, or £24.99 per month for 1.5Mbps. This is slightly more than they would pay for telephone-based broadband, but mesh customers don’t have to pay for a BT line, a prerequisite for most other services. Speednet Scotland also lets users connect their home phone to the mesh instead of the standard phone network, and for a monthly fee of £5 offers unlimited calls to landlines in the UK and 33 other countries.

Although the BT exchanges in the area have now been upgraded to support broadband, Speednet Scotland has managed to keep all its customers. The company’s founder, Brian Mcilwraith, explains that his three MeshBoxes, each of which cost £250, can outperform the established telecoms infrastructure. "We can get a better service through the internet than BT can," he says. "The copper lines have been in the ground for a number of years and they’re not always up to standard, especially in our rural communities."

Mesh networks have long been an area where small companies can compete with the big boys, but with growing interest – and investment – from technology giants such as Cisco and Intel, the market may soon be a lot more crowded. At LocustWorld, Mr Lander is not put off by the competition. "It’s not a question of one company replacing another," he says. "Cisco’s advertising is paying dividends for LocustWorld, raising interest in people who never would have thought of using a mesh."

The growth of meshing will undoubtedly present new challenges. One obstacle is regulation, both in the developing world, where bureaucracy can prove insurmountable, and the developed world, where telecoms companies are strongly lobbying against citywide mesh networks that threaten their business. Wireless security will also be a concern for some, although proponents of the technology argue that an encrypted mesh provides more comprehensive protection than the unencrypted cable network that most people rely on.

As with other relatively new the issue of standards and compatibility may also take some time to settle down, and as more companies become involved there is a risk that a proliferation of competing, incompatible standards could lead to frustration. Mesh remains an emerging technology, but with increasing numbers of villages, towns and cities throughout the world opting to install meshes, it is certainly emerging fast.


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Empresa quer lançar gel anti-Aids nos EUA

ANTÔNIO GOIS, da Folha de S.Paulo no Rio

Um laboratório americano anunciou estar próximo de obter autorização da FDA (agência de controle de alimentos e remédios dos EUA) para comercializar um gel vaginal que se mostrou efetivo para impedir o contágio pelo HIV em mulheres.

A Instead, empresa com sede na Califórnia detentora da patente do produto Amphoragel, já obteve autorização para comercializá-lo como simples gel lubrificante, mas espera agora autorização para vendê-lo também como droga eficaz no combate ao HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.

Testes clínicos iniciais foram realizados por cientistas da Unicamp (Universidade de Campinas), após testes em laboratório. O gel, clinicamente conhecido como Acidform, foi desenvolvido pela Rush University, em Chicago. As pesquisas em Campinas mostraram que o produto era seguro para o uso vaginal. O objetivo do teste na Unicamp não era ainda provar sua eficácia contra o HIV, mas sua segurança.

Longa busca

A Instead não é única empresa a tentar produzir um gel vaginal que seja efetivo no combate ao HIV. A busca por esse produto foi intensificada após o aumento de contágio de mulheres em relações heterossexuais. Como o preservativo é o único método 100% seguro para evitar o contágio, as mulheres dependem hoje da cooperação de seus parceiros para se protegerem.

O efeito esperado do gel é manter a acidez da vagina num nível em que o HIV não sobrevive. O pH da vagina varia entre 3,5 e 4,5, o que protege a mulher do contágio. No entanto, como o sêmen tem um pH entre 7,2 e 8,0, a acidez da vagina aumenta para níveis superiores a 6,0 numa relação sexual. O que o Amphoragel faz é manter a acidez da vagina num nível abaixo de 5,0.

O Amphoragel não foi o primeiro produto a ser pesquisado com este fim. Há mais de 60 produtos em estudo. O N9 (nonoxynol-9), por exemplo, um espermicida conhecido e comercializado há muito tempo, não provou ser eficaz em reduzir as infecções sexualmente transmitidas, incluindo o contágio pelo HIV.

Eliana Amaral, pesquisadora do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Unicamp, explica que o produto por ela testado em mulheres em Campinas não provocou irritações como o N9.

"Pesquisamos o produto em suas primeiras fases de testes clínicos. O que nossa pesquisa mostrou foi que esse gel era bem tolerado pelas mulheres e pelos casais, não provocando irritação genital que pode aumentar o risco de HIV, em vez de proteger. Há outros géis com formulação semelhante que estão em sua fase final de testes. Mas eles precisam ser pesquisados em milhares de mulheres, nos chamados estudos de fase 3, até serem reconhecidos como eficazes no combate ao HIV", afirma Amaral.

Um desses testes com o Amphoragel está sendo realizado neste ano com mulheres em Madagascar, na África, com apoio do Centro Norte-Americano para Controle e Prevenção de Doenças e pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional.

Falsa esperança

Amaral estima, no entanto, que somente em dois anos, pelo menos, esses produtos estarão no mercado. "Por enquanto, não se pode vender uma falsa esperança de que eles já são 100% eficazes sob o risco de as pessoas abandonarem outros métodos de prevenção para usar o gel", diz.

O presidente da Instead, Joseph Pike, esteve na semana passada no Brasil acompanhando o ex-secretário de Estado de Saúde dos Estados Unidos, Thommy Thompson, que é membro do conselho da Instead e veio dar uma palestra no Rio a convite do sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Rio.

Pike diz que já se pode afirmar que o Amphoragel é eficaz em manter a acidez da vagina num pH de 5,0. "Essa afirmação nós já podemos fazer porque temos um estudo, ainda não publicado, que mostra que o produto foi eficaz no combate ao herpes, que é mais resistente do que o HIV nessa fase de contágio. Também já sabemos que ele é seguro, tanto que já recebeu autorização da FDA para ser usado como gel. O próximo passo agora é conseguir a autorização para vendê-lo também como um produto que se mostrou eficaz na prevenção ao HIV", diz ele.



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