sexta-feira, novembro 01, 2002

ACREDITEM SE QUISEREM.

O ajudande-geral Amaro Carlos da Silva conseguiu protagonizar uma façanha para a medicina. Ele foi submetido a sessões de tortura que envolveram pauladas e machadadas na cabeça, enforcamento e choques no punho. Como se não bastasse, Amaro foi enterrado em um poço d'água, sob entulho e terra, onde permaneceu durante cinco dias até sair de lá sozinho.

O caso ocorreu dia 2 de outubro, na zona rural da cidade de Piracaia, a 80 quilômetros de São Paulo. Amaro está internado há seis dias na Santa Casa de Piracaia e passa bem.

O autor do crime, Pedro Carlos da Silva Filho confessou ter sido motivado por ciúmes. Amaro teria "xavecado" a esposa de Pedro, uma menor de 15 anos grávida. Os dois se conheciam há cerca de cinco anos.

Pedro teria obrigado a esposa a assistir e participar da tortura.

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